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Todo o amor deriva do ato de ver: o amor inteligível do ato de ver inteligivelmente; o sensível do ato de ver sensivelmente.

Por Giordano Bruno

Eu passei muito tempo parada na vida, congelada em uma só coisa, e agora que te econtrei descobri que é você que eu sempre precisei do meu lado, vem aqui e diga que pode viver ao meu lado e me fazer feliz a cada momento da minha vida, vem aqui e diga que pode me amar com toda a sua sinceridade, vem aqui fica comigo hoje, amanhã, e sempre que você puder.

Por LaryKramer

Lucas, LC, 23:28, Porém Jesus, voltando-se para elas, disse: <J> - Filhas de Jerusalém, não chorem por mim; chorem antes por vocês mesmas e por seus filhos!</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Quando o amor é artificial, o dinheiro torna-se fundamental.

Por Roberto Shinyashiki

Jó, JÓ, 20:5, o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos maus é momentânea?

Por Jó, Antigo Testamento

⁠Logo que eu souber qual o tamanho do estrago te aviso Não pretendo mais ser teu abrigo A princípio não pensei direito sobre o perigo De me envolver de novo Então me lancei na água turva de desejo do teu corpo Mesmo conhecendo o teu jeito torto Tive que provar mais uma vez o gosto Do desgosto

Por Benvindo Ao Pacífico

Querer a felicidade de alguém mesmo que isso vá contra a sua, é algo muito difícil, e eu fui capaz de esperar o tempo passar até chegar a minha vez para poder gostar de verdade, de alguém que sempre esteve por perto.

Por Prefira Borboletas (Mariana Lobo)

Isaías, IS, 43:3, Porque eu sou o Senhor, seu Deus, o Santo de Israel, o seu Salvador; dei o Egito em resgate por você, e a Etiópia e Sebá para que você fosse meu.

Por Isaías, Antigo Testamento

SONHANDO Na praia deserta que a lua branqueia Que mimo! Que rosa, que filha de Deus! Tão pálida - ao vê-la meu ser devaneia, Sufoco nos lábios os hálitos meus! Não corras na areia, Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A praia é tão longe! E a onda bravia As roupas de goza te molha de escuma De noite - aos serenos - a areia é tão fria, Tão úmido o vento que os ares perfuma! És tão doentia! Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A brisa teus negros cabelos soltou, O orvalho da face te esfria o suor; Teus seios palpitam - a brisa os roçou, Beijou-os, suspira, desmaia de amor! Teu pé tropeçou... Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E o pálido mimo da minha paixão Num longo soluço tremeu e parou, Sentou-se na praia, sozinha no chão, A mão regelada no colo pousou! Que tens, coração? Que tremes assim? Cansaste, donzela? Tem pena de mim! Deitou-se na areia que a vaga molhou. Imóvel e branca na praia dormia; Mas nem os seus olhos o sono fechou E nem o seu colo de neve tremia... O seio gelou?... Não durmas assim! Ó pálida fria, Tem pena de mim! Dormia: — na fronte que níveo suar... Que mão regelada no lânguido peito... Não era mais alvo seu leito do mar, Não era mais frio seu gélido leito! Nem um ressonar... Não durmas assim... Ó pálida fria, Tem pena de mim! Aqui no meu peito vem antes sonhar Nos longos suspiros do meu coração: Eu quero em meus lábios teu seio aquentar, Teu colo, essas faces, e a gélida mão... Não durmas no mar! Não durmas assim. Estátua sem vida, Tem pena de mim! E a vaga crescia seu corpo banhando, As cândidas formas movendo de leve! E eu vi-a suave nas águas boiando Com soltos cabelos nas roupas de neve! Nas vagas sonhando Não durmas assim... Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E a imagem da virgem nas águas do mar Brilhava tão branca no límpido véu... Nem mais transparente luzia o luar No ambiente sem nuvens da noite do céu! Nas águas do mar Não durmas assim... Não morras, donzela, Espera por mim!

Por Álvares de Azevedo

A guerra é o último recurso, não um passatempo.

Por A Imperatriz (série)