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Êxodo, EX, 6:17, Os filhos de Gérson: Libni e Simei, segundo as suas famílias.
Por Êxodo, Antigo TestamentoPrecisamos de alguém que nos inspire de novo, alguém que possa ser um símbolo para todos nós.
Por Falcão e o Soldado InvernalMeu Epitáfio Morta... serei árvore, serei tronco, serei fronde e minhas raízes enlaçadas às pedras de meu berço são as cordas que brotam de uma lira. Enfeitei de folhas verdes a pedra de meu túmulo num simbolismo de vida vegetal. Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos.
Por Cora CoralinaGênesis, GN, 2:7, Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente.
Por Gênesis, Antigo TestamentoGálatas, GL, 3:5, Aquele que lhes concede o Espírito e que opera milagres entre vocês, será que ele o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
Por Gálatas, Novo TestamentoEu compartilhava o destino de todas as garotas pobres: estava amarrada ao meu trabalho, como uma agulha presa por um fio.
Por Laura PurcellNós cultivamos o amor quando permitimos que nosso eu mais vulnerável e poderoso seja totalmente visto e conhecido, e quando honramos a conexão espiritual que cresce dessa oferenda com confiança, respeito, bondade e afeto. Amor não é algo que damos ou recebemos; é algo que nutrimos e cultivamos, uma conexão que só pode ser cultivada entre duas pessoas quando existe dentro de cada uma delas. Nós só conseguimos amar os outros o quanto amamos a nós mesmos. Vergonha, culpa, desrespeito, traição e negação de afeto danificam as raízes das quais cresce o amor. O amor só consegue sobreviver a esses ferimentos se estes forem raros ou, então, reconhecidos e curados.
Por Brené BrownZacarias, ZC, 1:9, Então perguntei: - Meu senhor, quem são estes? E o anjo que falava comigo respondeu: - Eu lhe mostrarei quem são eles.
Por Zacarias, Antigo TestamentoO artista não morre se transforma em fração do infinito... - Maestro Guilherme Vaz POR AQUI PASSOU UM LOBO SOLITÁRIO Quatro da tarde O pranto indígena em prece A dor açoita. O vento arde O silêncio cresce, sem meça Do choroso canto à parte... Junta-se o coração em pedaços Em sentidos lamentos à la carte Gemidos partidos, sublinhados em traços Do travador, mestre, da saudade em encarte. “Por aqui passou um lobo solitário.” Não foi mais um, foi um! Foi arte! ... foi vário. “Ele está em todos lugares e em lugar nenhum.” © Luciano Spagnol poeta do cerrado ao primo Guilherme Vaz.
Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)