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I Reis, 1RS, 13:4, Quando o rei ouviu as palavras que o homem de Deus proferiu contra o altar de Betel, Jeroboão estendeu a mão de sobre o altar, dizendo: - Prendam esse homem! Mas a mão que ele tinha estendido contra o homem de Deus secou, e ele não a podia recolher.

Por I Reis, Antigo Testamento

Lucas, LC, 2:48, Logo que os pais o viram, ficaram maravilhados. E a sua mãe lhe disse: - Filho, por que você fez isso conosco? Seu pai e eu estávamos aflitos à sua procura.

Por Lucas, Novo Testamento

É melhor viver na incerteza da vida do que na certeza da morte.

Por Paulo Ismael

⁠meu querido você esta tentando compreender o milagre do amor através do uso da razão estou terrivemente preocupada você nunca verá o ponto

Por Kabir

MÃE - SEJA UMA TV A CABO DO BEM! É muito triste, sim, assistir pelos meios de comunicação, em tempo real, um episódio como esse que jornais do mundo inteiro estamparam, quando um jovem, com sério transtorno de comportamento entrou, intempestivamente, escola adentro e matou crianças em sala de aula. É dolorida essa aula! É uma aula salpicada de sangue, banhada em lágrimas. Naquele mesmo dia, repórteres perguntavam aos alunos sobreviventes, aos professores em estado de choque, aos pais horrorizados, que lições podia se extrair dali. Todos diziam em uníssono: ficamos mais unidos, estamos solidários, nossa dor é uma só. Isso faz lembrar quando o furacão Wilma arrasou uma cidade americana e os repórteres faziam perguntas semelhantes. A resposta de uma senhora ficou gravada. “Com o furacão, tive o prazer de conhecer minha vizinha de muitos anos, quando ela me viu aflita e me ofereceu uma xícara de café”. O brasileiro é solidário sempre, mas a exemplo de muitos, vem adotando um estilo de vida preocupante, ultimamente. Está se isolando. Será que é preciso um furacão, um terremoto, um tufão, uma chacina para as pessoas se unirem, se conhecerem, se amarem? E oferecerem uma xícara de café ao vizinho desconhecido? Muitas atitudes contribuem para a educação equivocada. O mau uso dos meios de comunicação tem sido um terror no universo humano. É um dragão que destrói o equilíbrio emocional. A criança chega a algumas escolas ainda bebê, muitos chegam de fraldas e dão de cara com uma escola atropelando os princípios que fundamentam as emoções. A escola tem o som, todavia, não respeita o limite da capacidade auditiva humana; o som é altíssimo. A escola tem computadores e os supervaloriza, em detrimento das brincadeiras, das músicas brasileiras, das histórias, das poesias, de dramatizações, do folclore, dos jogos no recreio. Recreio? Cadê o recreio? O Brasil é uma potência em alguns aspectos, mas tem contrastes sociais de submundo. A educação envergonha essa nação perante os olhos do mundo. Não se têm recursos para acabar com a violência, porém, pode-se educar para reduzir o gosto por ela. Há canais de tv que estão se transformando em delegacia de polícia, ao vivo, dentro da casa daqueles que veneram a violência. Isto adoece o imaginário e traz transtornos de comportamento. Serve também de universidade do crime. Forma bandidos. Faz escola. Andrew Oitke, professor da Universidade de Harvard, publicou o livro Mental Obsety, e denuncia que “A nossa sociedade está mais sobrecarregada de preconceitos do que de proteínas”. E afirma que “É hora de refletir sobre os nossos abusos no campo da informação e do conhecimento, que parecem estar dando origem a problemas tão ou mais sérios do que a barriga proeminente. ‘Profissionais da informação’ vendem gordura trans em excesso”. Oitke demonstra preocupação com essa ‘alimentação intelectual’ tão carregada de adrenalina, romance, violência e emoção. “É possível supor que esses jovens jamais conseguirão viver uma vida saudável e regular. O homem moderno está adiposo no raciocínio, nos gostos e nos sentimentos. O mundo não precisa de reformas, desenvolvimento, progressos. Precisa, sobretudo, de uma dieta mental”. Mãe, lute para reduzir a comunicação da desgraça dentro da sua casa. Seja uma tv a cabo do bem e não reproduza desgraça nenhuma, hora nenhuma: na hora das refeições, nas festas da família, nos encontros do shopping... Não superdimensione o crime, a hecatombe, o tsuname, não se transforme numa assombração a serviço da mídia pererê, ensinando que o mundo está no fim. Não pegue um caso isolado e o generalize. Nunca se viu nada igual a essa matança na escola, aqui no Brasil. Não fique então martelando que as escolas agora não têm segurança, que o mundo está perdido. Esse fato é único. Não deixe seu filho, seu neto, ninguém aterrorizado, achando que isso é sempre assim, uma coisa normal, mas, sobretudo, eduque para que se aprenda a usar a metainformação, selecionando tudo de lindo e maravilhoso que existe nessa Terra linda. O mal não vencerá o bem. Então faça a sua parte! Seja, você, uma tv a cabo do bem.

Por Ivone Boechat

Números, NM, 26:19, Os filhos de Judá: Er e Onã; mas Er e Onã morreram na terra de Canaã.

Por Números, Antigo Testamento

Sabe que estou muito bem Tirando um barato, vendo o novo de novo outra vez Vendi seu quadro francês Desfiz do que restava, joguei tudo fora, eu falei, eu falei Parece que se arrependeu De tudo que falava das coisas que viu que perdeu Não adianta, é tarde demais Mas ouça esse recado e busque achar sua paz

Por Bravaguarda

Amós, AM, 7:8, O Senhor me perguntou: - O que você está vendo, Amós? Respondi: - Um prumo. Então o Senhor disse: - Eis que eu porei o prumo no meio do meu povo de Israel; não posso mais ignorar o que fazem.

Por Amós, Antigo Testamento

Quem não escreve o que desejaria viver, quem não assume isso para si mesmo, é um covarde.

Por Daniel Galera

Nunca melhora o seu estado quem muda só de lugar mas não de vida e hábitos.

Por Francisco de Quevedo