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Poema da flor proibida Por detrás de cada flor há um homem de chapéu de coco e sobrolho carregado. Podia estar à frente ou estar ao lado, mas não, está colocado exactamente por detrás da flor. Também não está escondido nem dissimulado, está dignamente especado por detrás da flor. Abro as narinas para respirar o perfume da flor, não de repente (é claro) mas devagar, a pouco e pouco, com os olhos postos no chapéu de coco. Ele ama-me. Defende-me com os seus carinhos, protege-me com o seu amor. Ele sabe que a flor pode ter espinhos, ou tem mesmo, ou já teve, ou pode vir a ter, e fica triste se me vê sofrer. Transmito um pensamento à flor sem mover a cabeça e sem a olhar De repente, como um cão cínico arreganho o dente e engulo-a sem mastigar.
Por António Gedeãoo fundo verde do quadro toma a parede eram dias como este eram dias de fazer listas aguardar o soterramento das figuras o fundo verde do quadro tomando a parede
Por Annita Costa MalufeDeuteronômio, DT, 7:6, - Porque vocês são povo santo para o Senhor, seu Deus. O Senhor, seu Deus, os escolheu, para que, de todos os povos que há sobre a terra, vocês fossem o seu povo próprio.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoI Coríntios, 1CO, 8:13, E, por isso, se a comida serve de escândalo ao meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.
Por I Coríntios, Novo TestamentoSeu sotaque é bem único. (...) É como uma mistura estranha de dialetos diferentes.
Por Great PretenderDeuteronômio, DT, 23:16, Poderá ficar morando com vocês, no lugar que escolher, em alguma das cidades de vocês que for do seu agrado; não o oprimam.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoII Samuel, 2SM, 5:18, Mas os filisteus vieram e se espalharam pelo vale dos Refains.
Por II Samuel, Antigo TestamentoA nossa civilização está condenada porque se desenvolveu com mais vigor materialmente do que espiritualmente. O seu equilíbrio foi destruído.
Por Albert SchweitzerHá de viver, pastoreando... Com coração jovem, ousado e arejado... À coroa de espinhos dos sentidos... Onde o luar o banha... Suavemente ofendido... No silêncio sob os lábios frios... Ninguém está a escutar... O sacro se mistura ao profanos... O tato que devora, sem dó nem piedade... No dispersar dos anos... Perde a consciência... Sem hora, nem idade... Na madrugada que ronda... Sem rumo, sem afronta... Fatigado de estar, sem força, nem fumo... Sob tudo que fez, sem glória nem fama, Do medo que perdeu, sem dor nem chama... Quando a noite vem... Com sombras profundas... Por Deus, pelos Poetas, pelo mundo, clama... Eu a si pergunta: -Valeu? O silêncio responde... E o eco da voz, sem resposta... Se desfaz ao vento... Que o abraça... Em meio à escuridão... Sem luz, nem guia... Busca respostas... Mas só encontra sombras frias... Só o eco dos seus passos... Sem destino, nem meta... E o vazio que o consome... Sem paz... Sem ser clemente... Para ele, de frente, sorri... Na solidão da alma... Onde sombras dançam... Procura a luz... Procura colo... Mas só encontra trevas que o cercam... E ainda assim, continua buscando... Um sentido... Uma razão para viver... Para sonhar... Para ofuscar o seu sofrer... Sandro Paschoal Nogueira
Por Sandro Paschoal NogueiraSalmos, SL, 48:3, Nos palácios dela, Deus se faz conhecer como alto refúgio.
Por Salmos, Antigo Testamento