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D-us sempre exigirá o probo, o íntegro, o digno, e condenará as injustiças, barbaridades, atos insensíveis e impiedosos.
Por Cassiane SouzaO amor de Deus é infinito e incondicional. Ele nos ama incondicionalmente, mesmo quando falhamos e erramos. Que esse amor nos fortaleça, nos dê esperança e nos incentive a sempre buscarmos o bem e a justiça.
Por André Luiz OLFogo Fátuo Enquanto caminhávamos parei um pouco dentro de mim e me invadiu tua brusca mocidade. Algo em ti pungiu-me: a teu lado, as casas, o ar, o amigo apodreciam e tu, sozinho, ileso pairavas no momento.
Por Francisco AlvimEscrevo só em último caso ou como quem alcança o último carro como quem por um triz por um fio não fica no fim da linha de uma estação sem flores a ver navios.
Por Armando Freitas FilhoEsdras, ED, 8:18, E, como a mão bondosa de Deus estava sobre nós, eles nos enviaram um homem sábio, dos filhos de Mali, filho de Levi, filho de Israel, a saber, Serebias, com os seus filhos e irmãos, em número de dezoito.
Por Esdras, Antigo TestamentoA Páscoa nos fala que a vida é para ser interpretada não simplesmente em termos de coisas, mas em termos de ideais.
Por Charles M. Crowe#Ele #morreu... Ninguém sabe o porquê... Overdose de amor... Talvez por sofrer... Desde a tenra idade foi criança solitária... Brincava sempre sozinho... Seus sonhos era seu ninho... De vontade forte... "Diabo louro" era chamado... Muito tímido... Algumas vezes confundido... Com moleque mau-criado... Era diferente... Brincava sozinho de pique-esconde... De Deus ele se escondia... E rindo como podia... Desafiava a divindade... Para lhe encontrar naquela folia... Imaginava que o mundo era todo seu... Estranha e grande fantasia... Inocentemente feliz... Enquanto crescia... Ele dizia que era tão bom... Quando o pai lhe carregava em seus ombros... Seu avô o chamava de "bolinha"... E quando sua mãe preparava guloseimas... Não saia da cozinha... Brincava no barro... Caminhão... Casinha... Brincadeiras de roda... Era só alegria... Jogava peão... Sempre ganhava na amarelinha... Mas foi crescendo... E triste foi ficando... Descobriu o chorar... Quando muitos no céu foram morar... As peraltices deixaram saudades... Quando se apaixonou pela primeira vez... A criança foi embora... O rapaz apareceu... E na paixão não correspondida... Sofreu... Sonhou, um dia, ir embora... O mundo descobrir... Dizia que queria viver... Fazer por merecer... Continuar a crescer... Não mais sofrer... Então... Na ilusão presente... Conheceu muita gente... Acreditando que tudo era bom... Se perdeu... O espelho lhe enganou... Promessas falsas lhe fez... Maldade o circundou... Sua fé pereceu... Sorriso perdeu... Teve medo de abraçar... Teve medo, de mais uma vez, se doar... Anos foram passando... E ele sempre lamentando... Pelo mundo mágico que um dia acreditou... Pela magia que terminou... Nunca mais confiou... Nunca mais amou... Nunca mais sentiu... Tudo esfriou... As pedras azuis podem testemunhar... Mas são caladas... Não querem essa história contar... As árvores jazem mortas... Foram seus pais que plantaram... Disseram a ele que, em suas sombras, teria abrigo... Quando, já não mais aqui estivessem... Tudo se foi... Restou para ele o testemunho vazio dos tijolos... Da casa que em dias passados... Felicidade fazia morada... Das belas flores de sua mãe... Tão perfumadas... Do colo do pai... Abrigo escondido.... Descobriu lentamente... O tempo é um professor... A amadurecer... Superar a dor... "- Assim é a vida... " Dizia... Aprendeu... Acostumou... A colecionar alegrias... E guardar as tristezas também... Do cálice da amargura... Ele não bebeu... Mas também não temia... Sabia... Que tudo nessa vida é efêmera... Que termina um dia.... Desde a grande alegria... Até a torturante agonia... Ele confiou em Seu Criador... Pois ter fé... É aceitar sem realmente saber... O que está para acontecer... E sempre vale a pena viver... Sandro Paschoal Nogueira
Por Sandro Paschoal Nogueira