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ACALMA-TE Acalma-te, sente-se, pegue uma xícara de café. Não te atormentes à caça de palavras para que torne nosso encontro num diálogo. Primeiro e urgente, silencie-te e deixe que eu transforme em palavras todos meus sentimentos, pois corres o risco de me matar, impedindo soltar as palavras que estão em minha garganta, entalando, me sufocar.
Por Marcos MarquesTenho cabeça, coração e me respeito. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente. Sou isso hoje, amanhã já me reinventei. Sou complexa, sou mistura. Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar. Não me doo pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo, ou sou nada. Não suporto meio-termos.
Por Thaísa LimaTodo ser humano, julga-se um poço de perfeição, tão somente, porque se desconhece.
Por Antonieta de BarrosCântico dos Cânticos, CT, 5:7, Os guardas, que rondavam a cidade, me encontraram; eles me espancaram e me feriram; os guardas das muralhas tomaram o meu manto.
Por Cântico dos Cânticos, Antigo TestamentoJosué, JS, 21:8, Os filhos de Israel deram aos levitas estas cidades e os seus arredores, por sorteio, como o Senhor havia ordenado por meio de Moisés.
Por Josué, Antigo TestamentoTrabalho com consciência e aplicação. Se me cortarem as asas, irei a pé; se me amputarem as pernas caminharei com as mãos; se por sua vez mas tirarem rastejarei sobre o ventre: desde que possa ser útil.
Por Istvan SzéchényiJeremias, JR, 15:17, Nunca me assentei na roda dos que se divertem, nem me alegrei. Oprimido por tua mão, eu me assentei solitário, pois me encheste de indignação.
Por Jeremias, Antigo TestamentoNão é mais fácil encontrar quem chora com as nossas tristezas do que quem se rejubile com as nossas alegrias.
Por Jacinto Benavente y MartinezEl Desdichado Eu sou o Tenebroso, – o Viúvo, – o Inconsolado, O Senhor de Aquitânia à Torre da abulia: Meu único Astro é morto, o meu alaúde iriado Irradia o Sol negro da Melancolia. Na noite Sepulcral, Tu que me hás consolado, O Posílipo e o mar Itálico me envia, A flor que tanto amava o meu ser desolado, E a treliça onde a Vinha à Roseira se alia. Sou Biron, Lusignan?… Febo ou Amor? Na fronte Ainda o beijo da Rainha rubro me incendeia; Eu sonhei na Caverna onde nada a Sereia… E duas vezes cruzei vencedor o Aqueronte: Modulando na cítara a Orfeu consagrada Os suspiros da Santa e os arquejos da Fada.
Por Gérard de Nerval