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Jó, JÓ, 12:1, Então Jó respondeu:

Por Jó, Antigo Testamento

Ribeirão Preto onde se ouve cheiro de vagalumes

Por Alice Ruiz

O homem é um animal sociável que detesta os seus semelhantes.

Por Eugène Delacroix

⁠Feliz aniversário, irmão! Desejo que o seu dia seja repleto de felicidades e que o amor prevaleça por toda a sua vida.

Por Paulo Denker

Tenho que me lembrar de respirar, tenho quase que lembrar meu coração de bater! Vivo como se me impulsionasse uma mola endurecida: é constrangido que realizo o ato mais insignificante, desde de que esse ato não dependa daquele pensamento único; é constrangido que reparo em qualquer coisa viva ou morta, se ela não esta associada à ideia que é para mim universal. Um único desejo alimento, e todo o meu corpo, todas as minhas faculdades anseiam por atingi-lo, vêm ansiando por isso há tanto tempo, e tão inflexivelmente, que estou convencido de que esse desejo será satisfeito, e em breve, porque já dominou minha existência.

Por Emily Brontë

Mateus, MT, 28:9, E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: <J> - Salve!</J> E elas, aproximando-se, abraçaram os pés dele e o adoraram.

Por Mateus, Novo Testamento

Atos, AT, 13:2, Enquanto eles estavam adorando o Senhor e jejuando, o Espírito Santo disse: - Separem-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado.

Por Atos, Novo Testamento

⁠A SEMENTE Certa vez, quando eu passava por um momento muito difícil, sonhei que seria operado do coração. Angustiado, eu pensava que não sobreviveria à operação. Não sei como fui parar ali, por quais caminhos andei ou fui levado. Sabia apenas que haveria uma operação e eu era o paciente a ser operado. De repente, adentra a sala de cirurgia o cirurgião. Ao vê-lo, meu medo desaparece, cheguei até a sorrir... Pois o médico que me operaria era nada mais nada menos do que o poeta Fernando Pessoa! No princípio, achei estranho. Mas depois entendi que fazia sentido ser um poeta o cirurgião de um coração angustiado. Sem demora, o cirurgião-poeta abriu meu peito, mas não com bisturi: não sangrou, nem houve dor. Ele enfiou uma das mãos, porém não foi suficiente. Somente as duas mãos do poeta conseguiram tirar meu coração do peito. "Seu coração está pesado como um paralelepípedo! Preciso extrair o que lhe pesa", diagnosticou o cirurgião-poeta. “O que lhe pesa não é coisa física, o que lhe pesa é a mágoa com o passado, a decepção com o presente, o medo do futuro e a descrença nos homens”, disse-me ele enquanto extraía tudo isso. Quando olhei para a mão do poeta, meu coração estava minúsculo, parecendo uma semente salva de um fruto que perecia. Indaguei: “poeta, com esse coração pequenino como vou sobreviver!?” O cirurgião-poeta então respondeu, terminando sua arte, sua “clínica”: “Ele está assim pequeno porque deixei apenas o coração da criança.” Após ouvir isso despertei, e não apenas daquele sonho. Ainda deitado, olhei para a janela: já amanhecia. Queria registrar o sonho e me virei para procurar caneta e papel. Então, algo que estava sobre meu peito caiu ao meu lado na cama, era um livro que adormeci lendo: “O Eu Profundo e os outros Eus”, de Fernando Pessoa. "As terapias verbais me terapeutam." (Manoel de Barros)

Por Elton Luiz Leite de Souza

⁠Que a paz reine em nossos corações e que a família, unida e radiante, escreva novos capítulos de amor e felicidade.

Por André Luiz OL

Ser campeão requer sacrifício.

Por Arremessando Alto (filme)