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II Samuel, 2SM, 2:1, Depois disto, Davi consultou o Senhor, dizendo: - Devo ir a alguma das cidades de Judá? E o Senhor respondeu: - Vá, sim. Davi perguntou: - Para onde devo ir? O Senhor respondeu: - Para Hebrom.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Desejo à você muitos risos, muitos planos e muito otimismo. Desejo que a fé seja seu guia para avançar sempre adiante, rumo aos seus objetivos. Desejo que Deus te oriente em seus passos. E desejo, principalmente, que você consiga ouvi-lo, dentro do seu próprio coração."

Por Célia Cristina Prado

Certamente chegará muito longe pois tem-se sempre necessidade dos mudos.

Por Alexander Griboiedov

"Uma das características humilhantes da natureza humana é que nos ressentimos de algumas coisinhas que nos irritam mais do que apreciamos tudo aquilo pelo qual devemos ser gratos."

Por Ernest Dimnet

João, JO, 8:32, <J>conhecerão a verdade, e a verdade os libertará.</J>

Por João, Novo Testamento

Há tantas coisas que exigem ser ditas. Onde você foi? Você alguma vez pensa em mim? Você me destruiu. Você está bem? Mas é claro que não posso dizer nada disso.

Por Gayle Forman

O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina. É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte. Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia. Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida. Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver. É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas. Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação. Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo. O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante. O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos. Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos. A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado. A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro. Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel. Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz. Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado... O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS

Por Joanna de Ângelis

I Crônicas, 1CR, 22:4, além de madeira de cedro sem conta, porque os homens de Tiro e de Sidom a traziam a Davi em grande quantidade.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Natal não é uma estação. É um sentimento.

Por Edna Ferber

É melhor ser leão por um só dia, do que um carneiro toda a vida.

Por Elizabeth Kenny