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Ezequiel, EZ, 23:25, Porei contra você o meu zelo, e eles a tratarão com furor. Cortarão o seu nariz e as suas orelhas, e o que restar cairá à espada; levarão os seus filhos e as suas filhas, e quem ainda lhe restar será consumido pelo fogo.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

A gente vive. A gente morre. E o mundo continua a girar.

Por Edward Cole

⁠Eu queria tanto ser a princesa perfeita e fazer tudo certo que esqueci o que realmente importa.

Por A Princesa e a Plebeia: Nova Aventura

Isaías, IS, 24:22, Serão ajuntados como presos em masmorra e encerrados num cárcere; e, depois de muitos dias, serão castigados.

Por Isaías, Antigo Testamento

Tendo o mínimo de desejos chega-se mais perto dos deuses.

Por Sócrates

A compulsão de agradar afeta a forma como você pensa, sente e age no mundo. A consequência lógica de estar sempre com foco no desejo do outro é que você acaba não ouvindo sua própria voz interior.

Por Bispa Lúcia Rodovalho

Passam com toda as atitudes com que se define a consciência, e não têm consciência de nada, porque não têm consciência de ter consciência

Por Bernardo Soares

Jó, JÓ, 11:15, então você levantará o seu rosto sem mácula, estará seguro e não temerá.

Por Jó, Antigo Testamento

POEMA EM LINHA RETA Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida... Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Por Fernando Pessoa

"Entre o idealista dedicado e o fanático, muitas vezes há apenas um passo."⁠

Por Friedrich Hayek