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Preciso Dizer que te Amo Quando a gente conversa Contando casos, besteiras Tanta coisa em comum Deixando escapar segredos E eu não sei que hora dizer Me dá um medo, que medo Eu preciso dizer que eu te amo Te ganhar ou perder sem engano E eu preciso dizer que eu te amo Tanto E até o tempo passa arrastado Só pra eu ficar do teu lado Você me chora dores de outro amor Se abre e acaba comigo E nessa novela eu não quero Ser teu amigo É que eu preciso dizer que eu te amo Te ganhar ou perder sem engano Eu preciso dizer que eu te amo, tanto Eu já nem sei se eu tô misturando Eu perco o sono Lembrando cada riso teu Qualquer bandeira Fechando e abrindo a geladeira A noite inteira Eu preciso dizer que eu te amo Te ganhar ou perder sem engano Eu preciso dizer que eu te amo, tanto
Por CazuzaIsaías, IS, 29:20, Pois o tirano será reduzido a nada, o zombador já não existirá, e serão eliminados todos os que buscam o mal,
Por Isaías, Antigo TestamentoQualquer pessoa é capaz de se conservar horas sentada de pernas encolhidas, sem mudar de posição, desde que esteja certa de que nada a impedirá de o fazer. Mas, sabendo que é uma imposição, terá cãibras e as pernas, trémulas, acabarão por se estender. (Anna Karenina)
Por Leon TolstóiALMA DE NAMORADO Quero te abraçar, quero te aquecer. Te deitar na cama e te proteger. Te cobrir de beijos, doces, meigos, coloridos a enfeitar seus sonhos, em perfumes e floridos. E assim adormecida, sono profundo velado enamorar seus sonhos em alma de namorado.
Por Marcos MarquesPossibilidades não doíam tanto quanto realidades. Possibilidades são empolgantes e infinitas. Realidades são definitivas.
Por Kasie WestSoneto Canta teu riso esplêndido sonata, E há, no teu riso de anjos encantados, Como que um doce tilintar de prata E a vibração de mil cristais quebrados. Bendito o riso assim que se desata - Citara suave dos apaixonados, Sonorizando os sonhos já passados, Cantando sempre em trínula volata! Aurora ideal dos dias meus risonhos, Quando, úmido de beijos em ressábios Teu riso esponta, despertando sonhos... Ah! Num delíquio de ventura louca, Vai-se minh'alma toda nos teus beijos, Ri-se o meu coração na tua boca!
Por Augusto dos Anjos