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Salmos, SL, 75:4, Digo aos soberbos que não sejam arrogantes; e aos ímpios, que não fiquem de nariz empinado.

Por Salmos, Antigo Testamento

As esperanças são como as estrelas: brilham, mas não trazem luz; lindas, mas ninguém as alcança.

Por Coelho Neto

Uma menina feita de trevas.

Por A Menina que Roubava Livros

Jó, JÓ, 24:10, Os pobres andam nus, sem roupa, e, famintos, carregam os feixes.

Por Jó, Antigo Testamento

Eu sinto minha falta.

Por Kim Namjoon

Com esse seu jeito, você vai derretendo pouco a pouco minhas perturbações e os sentimentos distorcidos que moram dentro de mim. Como pode? Como pode alguém como você estar ao meu lado agora? (Kyo)

Por Fruits Basket

"O prazer é e deve permanecer efeito colateral ou produto secundário. Ele será anulado e comprometido à medida que se fizer um objetivo em si mesmo."

Por Viktor Frankl

O problema é que eu bebo e apronto, mas depois não lembro de nada. Tudo bem, não faz mal. A gente bota a culpa na cachaça!

Por Fernando e Sorocaba

Eu faço perguntas porque não gosto da minha própria ignorância. (Edward Elric)

Por Fullmetal Alchemist

Ruínas (...) Risos não tem, e em seu magoado gesto Transluz não sei que dor oculta aos olhos; — Dor que à face não vem, — medrosa e casta, Íntima e funda; — e dos cerrados cílios Se uma discreta muda Lágrima cai, não murcha a flor do rosto; Melancolia tácita e serena, Que os ecos não acorda em seus queixumes, Respira aquele rosto. A mão lhe estende O abatido poeta. Ei-los percorrem Com tardo passo os relembrados sítios, Ermos depois que a mão da fria morte Tantas almas colhera. Desmaiavam, nos serros do poente, As rosas do crepúsculo. “Quem és? pergunta o vate; o sol que foge No teu lânguido olhar um raio deixa; — Raio quebrado e frio; — o vento agita Tímido e frouxo as tuas longas tranças. Conhecem-te estas pedras; das ruínas Alma errante pareces condenada A contemplar teus insepultos ossos. Conhecem-te estas árvores. E eu mesmo Sinto não sei que vaga e amortecida Lembrança de teu rosto.” Desceu de todo a noite, Pelo espaço arrastando o manto escuro Que a loura Vésper nos seus ombros castos, Como um diamante, prende. Longas horas Silenciosas correram. No outro dia, Quando as vermelhas rosas do oriente Ao já próximo sol a estrada ornavam Das ruínas saíam lentamente Duas pálidas sombras: O poeta e a saudade.

Por Machado de Assis