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Provérbios, PV, 4:18, Mas a vereda dos justos é como a luz do alvorecer, que vai brilhando mais e mais até ser dia claro.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Os conservadores que me perdoem,mas o Direito é uma ciência mutável e isso o torna magnífico.

Por LetíciaRSilva

Êxodo, EX, 37:15, Fez os cabos de madeira de acácia e revestiu-os de ouro, para que a mesa pudesse ser carregada por meio deles.

Por Êxodo, Antigo Testamento

I Samuel, 1SM, 14:13, Então Jônatas subiu engatinhando, e o seu escudeiro foi atrás. Os filisteus caíram diante de Jônatas, e o seu escudeiro os matava atrás dele.

Por I Samuel, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 5:6, O rei Salomão e toda a congregação de Israel, que se havia reunido diante dele, estavam todos diante da arca, sacrificando ovelhas e bois, que, de tão numerosos, não se podiam contar.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Hebreus, HB, 11:32, E que mais direi? Certamente me faltará o tempo necessário para falar de Gideão, de Baraque, de Sansão, de Jefté, de Davi, de Samuel e dos profetas,

Por Hebreus, Novo Testamento

I Crônicas, 1CR, 1:32, Quanto aos filhos de Quetura, concubina de Abraão, esta deu à luz Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Sua. Os filhos de Jocsã foram: Sabá e Dedã.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

O que chamam de “amor livre” pode ser um machismo disfarçado: Dizem por aí que amor livre é quebrar os moralismos, ser dona de si, não se prender a nada e a ninguém. Mas eu acho que nisso tudo há alguns poréns. Se por um lado tantas crenças do passado faziam a mulher ter o corpo fechado, nessa nossa liberdade anunciada de agora, em que a gente se abre totalmente, não se cuidar, se proteger, se conhecer e se amar, torna esse outro extremo da realidade tão ruim quanto antes. Pode ser que viver o amor livre seja uma forma mais moderna de exercitar o machismo e tornar o corpo da mulher ainda mais território público, já pensou nisso? Por mais que a gente saiba o que quer, do que gosta. Por mais que a gente veja e tenha consciência. Para se cuidar, se respeitar e realmente ser livre, é preciso uma observação profunda, é preciso encarar medos e quebrar mitos. É preciso primeiro viver por dentro a mudança e depois estar (diferente) no mundo. Não adianta sair de nariz empinado, mostrar segurança nos passos, soltar o corpo e a mente, se no dia seguinte a gente chora sozinha, a gente espera a mensagem que não chega, a gente quer um carinho, a gente se torna possessiva, competitiva, insegura… E eu não estou defendendo a síndrome de princesa e muito menos querendo voltar no tempo! Eu acho que a gente tem que ser o que bem queira: rainha, gatinha, tigresa… Mas desde que a gente se conheça. Porque me parece que ainda hoje, entre tantas mulheres que se dizem evoluídas, soltas e livres, a briga é competitiva e é pela conquista do troféu fálico. E, na minha opinião, deveria ser bem o contrário. Se fosse liberdade mesmo isso que a gente vive, as pessoas estariam sorrindo, se amando, se curtindo, se respeitando mais do que se machucando. As mulheres podem ter conquistado muita coisa, mas a gente ainda busca ser amada, respeitada e livre. Ainda é tão forte essa luta. Tanto faz se poderosa ou fracassada, sozinha ou acompanhada. Ao invés da gente alimentar nossas carências, nos abrindo para qualquer mané ou cara e não receber nem um terço do que a gente precisava, é melhor encarar a empreitada de curtir a nós mesmas acima de tudo e valorizar o nosso profundo. Que a gente perceba que liberdade mesmo é despir-se de corpo e alma, e que se for só pela metade não vale a pena, não vale a noitada, não toca a nossa verdade e o voo se torna raso, é uma prisão disfarçada… Então, que só entre na gente (na alma, no corpo, no espírito) o que fizer sentido, o amor que nutre, a liberdade que alivia.

Por Clara Baccarin

I Coríntios, 1CO, 11:26, Porque, todas as vezes que comerem este pão e beberem o cálice, vocês anunciam a morte do Senhor, até que ele venha.

Por I Coríntios, Novo Testamento

Eis o que é terrível ainda mais que o sofrimento e a morte dos animais. É o facto de o homem, sem necessidade, suprimir a suprema susceptibilidade espiritual de sentir compaixão e piedade para com os seres vivos como ele. É o facto do homem se tornar cruel violando as leis da Natureza matando para comer.

Por Leon Tolstói