Veja outros textos inspiradores!

Provérbios, PV, 6:13, pisca os olhos, arrasta os pés e faz sinais com os dedos.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Rute, RT, 1:12, Voltem, minhas filhas! Vão embora, porque sou velha demais para ter marido. E ainda que eu dissesse: ´Tenho esperança`, ou ainda que casasse esta noite e tivesse filhos,

Por Rute, Antigo Testamento

Os hábitos, dizem os cientistas, surgem porque o cérebro está o tempo todo procurando maneiras de poupar esforço. Se deixado por conta própria, o cérebro tentará transformar quase qualquer rotina num hábito, pois os hábitos permitem que nossas mentes desacelerem com mais frequência.

Por Charles Duhigg

Sabe, eu… Eu faço coisas. Eu não… Não tenho controle.

Por Black Bird (série)

Esdras, ED, 2:54, os filhos de Nesias e os filhos de Hatifa.

Por Esdras, Antigo Testamento

Se vivermos o suficiente, chegamos à conclusão de que o que acontece nas nossas vidas está fora do nosso controlo, mas a forma como lhe respondemos está dentro do nosso controlo.

Por Hillary Clinton

Flores na Estrada... Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica. Todos os dias ele pegava o ônibus das 6:15h e viajava cinqüenta minutos até o trabalho. À tardinha fazia a mesma coisa voltando para a casa. No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus. Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa. Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu: - Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela? - Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes. - Sementes? Sementes de que? - De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia. E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom. - Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada? - Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar. - Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água. - Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer. Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”. O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio “caduca”. O tempo passou... Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada e linda. O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo. - A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado. O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”. Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas azuis? Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas. No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso. “Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção da semente”.

Por Henfil

Sou homem e, por conseguinte, trago todos os demônios no meu coração.

Por G. K. Chesterton

Números, NM, 26:36, São estes os filhos de Sutela: de Erã, a família dos eranitas.

Por Números, Antigo Testamento

Salmos, SL, 88:18, Para longe de mim afastaste os amigos e companheiros; os meus conhecidos agora são as trevas.

Por Salmos, Antigo Testamento