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⁠No final, a força não importa. Acho que, se o coração for verdadeiro, é o suficiente.

Por A Serpente Verde (filme)

Mas, na minha opinião, o homem é tanto mais feliz quanto mais numerosas são as suas modalidades de loucura.

Por Erasmo de Roterdã

Salmos, SL, 102:13, Tu te levantarás e terás piedade de Sião; é tempo de te compadeceres dela, e já chegou a sua hora.

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠O medo é uma fera faminta. Quanto mais você o alimenta, mais ele cresce.

Por Kerri Maniscalco

Mateus, MT, 12:11, Ao que lhes respondeu: <J> - Quem de vocês será o homem</J> <J>que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova, não fará todo o esforço para tirá-la dali?</J>

Por Mateus, Novo Testamento

O homem que não luta pelos seus direitos não merece viver.

Por Rui Barbosa

Mudanças são assim. Alguém faz algo e outra pessoa assina.

Por Abbott Elementary (série)

Romance Sonâmbulo (A Gloria Giner e a Fernando de los Rios) Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar e o cavalo na montanha. Com a sombra pela cintura ela sonha na varanda, verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Verde que te quero verde. Por sob a lua gitana, as coisas estão mirando-a e ela não pode mirá-las. Verde que te quero verde. Grandes estrelas de escarcha nascem com o peixe de sombra que rasga o caminho da alva. A figueira raspa o vento a lixá-lo com as ramas, e o monte, gato selvagem, eriça as piteiras ásperas. Mas quem virá? E por onde?... Ela fica na varanda, verde carne, tranças verdes, ela sonha na água amarga. — Compadre, dou meu cavalo em troca de sua casa, o arreio por seu espelho, a faca por sua manta. Compadre, venho sangrando desde as passagens de Cabra. — Se pudesse, meu mocinho, esse negócio eu fechava. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Compadre, quero morrer com decência, em minha cama. De ferro, se for possível, e com lençóis de cambraia. Não vês que enorme ferida vai de meu peito à garganta? — Trezentas rosas morenas traz tua camisa branca. Ressuma teu sangue e cheira em redor de tua faixa. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Que eu possa subir ao menos até às altas varandas. Que eu possa subir! que o possa até às verdes varandas. As balaustradas da lua por onde retumba a água. Já sobem os dois compadres até às altas varandas. Deixando um rastro de sangue. Deixando um rastro de lágrimas. Tremiam pelos telhados pequenos faróis de lata. Mil pandeiros de cristal feriam a madrugada. Verde que te quero verde, verde vento, verdes ramas. Os dois compadres subiram. O vasto vento deixava na boca um gosto esquisito de menta, fel e alfavaca. — Que é dela, compadre, dize-me que é de tua filha amarga? — Quantas vezes te esperou! Quantas vezes te esperara, rosto fresco, negras tranças, aqui na verde varanda! Sobre a face da cisterna balançava-se a gitana. Verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Ponta gelada de lua sustenta-a por cima da água. A noite se fez tão íntima como uma pequena praça. Lá fora, à porta, golpeando, guardas-civis na cachaça. Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar. E o cavalo na montanha.

Por Federico García Lorca

Eu quero ser a fonte do seu pensamento A fim de afastar os seus tormentos A falta que faz aquela alegria Que nos despertava todos os dias Nossos laços são atados por magia E é a mesma que é capaz de te curar O que eu te entrego é a proteção Do amor como forma de vacinação Pra imunizar e reviver

Por Bloco do Caos

Enquanto houver polícia e ladrão, haverá guerra.

Por Guilherme-Guilherme