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Isaías, IS, 45:7, Eu formo a luz e crio as trevas; promovo a paz e crio os conflitos; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.`

Por Isaías, Antigo Testamento

Salmos, SL, 78:50, Deu livre curso à sua ira; não poupou da morte a alma deles, mas entregou a vida deles à peste.

Por Salmos, Antigo Testamento

Salmos, SL, 105:4, Busquem o Senhor e o seu poder; busquem continuamente a sua presença.

Por Salmos, Antigo Testamento

Luz, preencha todo o meu ser E mostre o que podemos ver Além do que é material, se encontra a alegria Fé, ô Jah eu vou seguir com Fé! Fluindo na força maior Que cria e muda pra melhor ...em sintonia

Por Forfun

O divórcio é tão natural que, em muitas casas, dorme todas as noites entre os cônjuges.

Por Sébastien-Roch Chamfort

I Crônicas, 1CR, 27:14, O décimo primeiro, para o décimo primeiro mês, era Benaia, o piratonita, dos filhos de Efraim; também em seu turno havia vinte e quatro mil.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Convém que os homens afirmem o que não sabem, e, por ofício, o contrário do que sabem; assim se forma esta outra incurável, a Esperança.

Por Machado de Assis

Um sonho é um desejo que o seu coração faz.

Por Charles Perrault

Usamos todos a ilusão de fabricar a vida: história, constelações de sons e gestos Usamos todos a suprema glória do amor: por generosidade ou fantasia, ou nada, que de nada se fazem universos

Por Ana Luísa Amaral

Rio Doce / Princesa Isabel (Sem estética) Diante tanta formosura Quase fui atropelado, Abestalhei-me com o Palácio Enquanto atravessava a rua; Tive que voltar pra casa Quando a noite se anunciou, Dei com a mão, driblei camelô, Subi, paguei, fui numa lata No caminho da regressão Passei pelo o cais Santa Rita, Ali, faltava era gente bonita E um tanto de organização; Quase esquecia! Um pouco antes Passou o Forte das Cinco Pontas E uma curva que deixava tonta A cabeça de qualquer pensante; Em um retorno meio horizontal, Eu vi o Capibaribe e o antigo Confesso que um pouco aflito Por me despedir do cartão-postal; Passei pela Cabugá Em um dia de sorte O acelerador ia tão forte, Nem semáforo podia parar; Após deixar o Espaço Ciência Varie o varadouro numa curva, Entrei em Olinda debaixo de chuva, Tinha a mesma alegria e essência Achei que tinha vindo me encantar A chuva escorrendo seu corpo gelado Descendo no embaraço da janela ao lado, Mas por causa dela, não vi a orla passar Entristecido, resolvi me entregar a chuvarada Quando puxei a corda que me fazia zarpar Percebi o que o destino queria me mostrar De uma forma simples e bem clara Que tarde ou cedo, a tempestade se vai Que é só o vidro que fica molhado Cabe acreditar que do outro lado Está a paz, onde só o descaso cai Pensei, segui invertendo Voltei pela a praia a pé, Devagarinho subi a sé, E lá, descansei sereno.

Por Jefferson Moraes