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Jó, JÓ, 38:39, ´Será que é você que caça a presa para a leoa ou mata a fome dos leõezinhos,

Por Jó, Antigo Testamento

A única prisão real é o medo. E a única liberdade real é a liberdade de não ter medo.

Por Aung San Suu Kyi

Quando alguém morre, tudo sobre essa pessoa se transforma em tempo passado. Exceto a dor. A dor permanece no presente.

Por Angeline Boulley

Números, NM, 24:7, Águas manarão de seus baldes, e as suas sementeiras terão águas abundantes. O seu rei se levantará mais do que Agague, e o seu reino será exaltado.

Por Números, Antigo Testamento

⁠Se você tem alguma palavra final a dizer antes de tirar sua vida, eu terei todo o prazer em ouvir.

Por Cells at Work

As horas parecem minutos, os minutos parecem segundos e os segundos já nem existem...Meu Deus como isso é bom, essa alegria toda, esta felicidade, essa intensidade, esse amor.

Por Gabriela Freitas

Meu velho sempre me disse que as coisas boas vêm para aqueles que esperam.

Por Infiltrado na Klan

O Sono O sono que desce sobre mim, O sono mental que desce fisicamente sobre mim, O sono universal que desce individualmente sobre mim — Esse sono Parecerá aos outros o sono de dormir, O sono da vontade de dormir, O sono de ser sono. Mas é mais, mais de dentro, mais de cima: E o sono da soma de todas as desilusões, É o sono da síntese de todas as desesperanças, É o sono de haver mundo comigo lá dentro Sem que eu houvesse contribuído em nada para isso. O sono que desce sobre mim É contudo como todos os sonos. O cansaço tem ao menos brandura, O abatimento tem ao menos sossego, A rendição é ao menos o fim do esforço, O fim é ao menos o já não haver que esperar. Há um som de abrir uma janela, Viro indiferente a cabeça para a esquerda Por sobre o ombro que a sente, Olho pela janela entreaberta: A rapariga do segundo andar de defronte Debruça-se com os olhos azuis à procura de alguém. De quem?, Pergunta a minha indiferença. E tudo isso é sono. Meu Deus, tanto sono! ...

Por Álvaro de Campos

O receio aumenta-nos os desgostos, tal como os desejos os prazeres.

Por Barão de Montesquieu

Com os Mortos Os que amei, onde estão? Idos, dispersos, arrastados no giro dos tufões, Levados, como em sonho, entre visões, Na fuga, no ruir dos universos... E eu mesmo, com os pés também imersos Na corrente e à mercê dos turbilhões, Só vejo espuma lívida, em cachões, E entre ela, aqui e ali, vultos submersos... Mas se paro um momento, se consigo Fechar os olhos, sinto-os a meu lado De novo, esses que amei vivem comigo, Vejo-os, ouço-os e ouvem-me também, Juntos no antigo amor, no amor sagrado, Na comunhão ideal do eterno Bem.

Por Antero de Quental