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As melhores coisas que fiz na minha vida, eu as vi nos meus sonhos.

Por Karl Lagerfeld

"O arquétipo da Mulher Selvagem, bem como tudo o que está por trás dele, é o benfeitor de todas as pintoras, escritoras, escultoras, dançarinas, pensadoras, rezadeiras, de todas as que procuram e as que encontram, pois elas todas se dedicam a inventar, e essa é a principal ocupação da Mulher Selvagem. Como toda arte, ela é visceral, não cerebral. Ela sabe rastrear e correr, convocar e repelir. Ela sabe sentir, disfarçar e amar profundamente. Ela é intuitiva, típica e normativa. Ela é totalmente essencial à saúde mental e espiritual da mulher."

Por Clarissa Pinkola Estés

I Crônicas, 1CR, 11:45, Jediael, filho de Sinri, e Joá, seu irmão, tizita;

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 22:24, a minha ira se acenderá, e eu matarei vocês à espada; as suas mulheres ficarão viúvas, e os seus filhos ficarão órfãos.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Solidão é quando você não tem de quem sentir saudades

Por Ita Portugal

Jeremias, JR, 9:16, Eu os espalharei entre nações que nem eles nem os seus pais conheceram; e enviarei a espada após eles, até que eu os tenha destruído.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Essa revolução traz à tona instintos de barbárie primordial, as forças sinistras da inveja, da ganância e do ódio – isso até mesmo seus contemporâneos podiam ver muito bem.

Por Alexander Solzhenitsyn

Oséias, OS, 10:7, ´O rei de Samaria será como lasca de madeira na superfície da água.

Por Oséias, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 34:8, Ele segue o caminho dos que praticam a iniquidade e anda com homens perversos.

Por Jó, Antigo Testamento

Ainda pior que a convicção do não, É a incerteza do talvez, É a desilusão de um quase! É o quase que me incomoda, que me entristece, Que me mata trazendo tudo Que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, Quem quase passou ainda estuda, Quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades Que escaparam pelos dedos, Nas chances que se perdem por medo, Nas ideias que nunca sairão do papel Por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto-me, às vezes, O que nos leva a escolher uma vida morna. A resposta eu sei de cor, Está estampada na distância e na frieza dos sorrisos, Na frouxidão dos abraços, Na indiferença dos "bom dia" quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem Até para ser feliz. Atitudes valem mais do que palavras.

Por Sarah Westphal