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Provérbios, PV, 23:34, Você será como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro do navio.
Por Provérbios, Antigo TestamentoSonhar cansa. No auge dos dezoito anos, sonhando com a mesma coisa, já não restam esperanças de que um dia se torne realidade. Sentir-se inútil, velha demais para tentar — ainda que, no fundo, seja apenas uma distorção. Entretanto, a pressão despenca sobre você como um navio de toneladas, de uma vez só. Uma implosão debaixo d’água. Tudo irrita: as pessoas privilegiadamente ingênuas, moldadas por criações brandas e seguras, que subestimam seus problemas, seus sentimentos. E como dói… a cabeça, os olhos, a barriga, o coração, o apêndice, as costas, os nervos, as pernas, a respiração. Dói existir.
Por anandayasminRelacionamento significa algo completo, acabado, fechado. O amor nunca é um relacionamento: amor é relacionar-se - é sempre um rio fluindo, interminável.
Por Osho"Mentir é a coisa mais divertida que uma garota pode fazer sem precisar tirar a roupa, mas é ainda melhor se tirar."
Por Closer - Perto DemaisCiúmes Acerca de tudo que nos cerca, sinto ciúmes: - Amo-te sim! Como um cinto que muito aperta, Quero-te sempre só para mim. Quando contigo sonho, Vejo em você um lado tristonho E então percebo, tens medo de mim? Tudo inútil. Quando ama sufoco. Seco tudo aquilo que toco. Como pode alguém, amar tanto assim?
Por Rô SmithJó, JÓ, 36:19, Será que ele levaria em conta as suas lamúrias e todos os seus grandes esforços, para que você se veja livre da sua angústia?
Por Jó, Antigo TestamentoHebreus, HB, 4:5, E, novamente, no mesmo lugar: ´Não entrarão no meu descanso.`
Por Hebreus, Novo TestamentoFernando Pessoa Cancioneiro Tomamos a Vila depois de um Intenso Bombardeamento A criança loura Jaz no meio da rua. Tem as tripas de fora E por uma corda sua Um comboio que ignora. A cara está um feixe De sangue e de nada. Luz um pequeno peixe — Dos que bóiam nas banheiras — À beira da estrada. Cai sobre a estrada o escuro. Longe, ainda uma luz doura A criação do futuro... E o da criança loura?
Por Fernando Pessoa