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Pilotagem E os meus olhos rasgarão a noite; E a chuva que vier ferir-me nas vidraças Compreenderá, então, a sua inutilidade; E todos os sinos que alimentavam insónias hão-de repetir as horas mortas só para os ouvidos da torre; E os outros ruídos abafar-se-ão no manto negro da noite; E a mão alva que me apontava os nortes e ficou debruçada no postigo amortalhada pela neve reviverá de novo; E todas as luzes que tresnoitaram os homens apagar-se-ão; E o silêncio virá cheio de promessas que não se cansaram na viagem; E os caminhos se abrirão para os homens que seguirem de mãos dadas; E assim terão começo os sonhados dias dos meus dias!

Por Fernando Namora

Levítico, LV, 3:7, Se trouxer um cordeiro por sua oferta, a pessoa deve oferecê-lo diante do Senhor.

Por Levítico, Antigo Testamento

Levítico, LV, 26:29, Terão de comer a carne de seus próprios filhos e filhas.

Por Levítico, Antigo Testamento

Até quando você se culpa pode ser uma desculpa: mudar é difícil. É preciso que a coragem seja proporcional à vontade. Deixar algo pra trás dói, mas buscar algo melhor só depende de você.

Por Carol Manciola

Na juventude, era o meu jeito Fazer o meu melhor para agradar E, a cada homem que passava, Me adequar às suas teorias. Mas agora eu sei as coisas que eu sei E faço as coisas que eu faço, E se você não gosta de mim assim, Vá para o inferno, meu amor.

Por Dorothy Parker

I Reis, 1RS, 2:34, Então Benaia, filho de Joiada, atacou Joabe e o matou; e ele foi sepultado em sua casa, no deserto.

Por I Reis, Antigo Testamento

O dinheiro é belo, porque é a libertação.

Por Fernando Pessoa

⁠Never More I Não te perdoo, não, meus tristes olhos Não mais hei de fitar nos teus, sorrindo: Jamais minh’alma sobre um mar de escolhos Há de chamar por ti no anseio infindo. Jamais, jamais, nos delicados folhos Do coração como n’um ramo lindo, Há de cantar teu nome entre os abrolhos A ária gentil de meu sonhar já findo. Não te perdoo, não! E em tardes claras, Cheias de sonhos e delícias raras, Quando eu passar à hora do Sol posto: Não rias para mim que sofro e penso, Deixa-me só neste deserto imenso... Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto! II Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto! E nem sequer o som de tua fala Ouvir de manso à hora do Sol posto Quando a Tristeza já do Céu resvala! Talvez assim o fúnebre desgosto Que eternamente a alma me avassala Se transformasse n’um luar de Agosto, Sonho perene que a Ventura embala. Talvez o riso me voltasse à boca E se extinguisse essa amargura louca De tanta dor que a minha vida junca… E, então, os dias de prazer voltassem E nunca mais os olhos meus chorassem... Ah! se eu pudesse nunca ver-te, nunca!

Por Auta de Souza

Aos ricos, o favor da lei, aos pobres, o rigor da lei.

Por José Rainha Jr.

Vivemos todos sob o mesmo céu, mas nem todos temos o mesmo horizonte.

Por Konrad Adenauer