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Zacarias, ZC, 9:11, Quanto a você, Sião, por causa do sangue da minha aliança com você, tirei os seus cativos da cova em que não havia água.
Por Zacarias, Antigo TestamentoCalma. Mesmo se separarem a gente, é assim que a gente vai se encontrar pra sempre.
Por Dying Light 2Você agiu mal, aguente as consequências. E não ouse chorar. Lágrimas não ajudarão.
Por Cidade dos Mortos (série)Lucas, LC, 14:9, <J>Então aquele que convidou os dois dirá a você: ´Dê o lugar a este aqui.` Então você irá, envergonhado, ocupar o último lugar.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoAtos, AT, 4:18, Chamando-os, ordenaram-lhes que de modo nenhum falassem nem ensinassem no nome de Jesus.
Por Atos, Novo TestamentoSenta aqui Não fique ai parado Eu quero ouvir Me diz aonde errei Agora como assim? A vida é tão depressa Pra quem ama Mas não chegou ao fim. Oque que há Porque não fala nada pôs-se a chorar Me olha nos olhos e diz que vai ficar Não deixa esse vento fraco o nosso amor levar. Eu sei que nossas crises andam nos matando O tempo todo a gente vem brigando. O amor que eu sentia vem lutando Por favor faça nossa guerra Mas não me diz adeus sem dizer uma palavra.
Por LetíciaRSilvaI Pedro, 1PE, 5:8, Sejam sóbrios e vigilantes. O inimigo de vocês, o diabo, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar.
Por I Pedro, Novo TestamentoEu nunca vou parar de te amar. Ninguém pode mudar isso. Não importa o que aconteça depois, eu ainda vou te amar.
Por Jeaniene FrostVem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) Depois pensemos, crianças adultas, que a vida Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado, Mais longe que os deuses. Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente E sem desassosegos grandes. Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam a voz, Nem invejas que dão movimento demais aos olhos, Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria, E sempre iria ter ao mar. Amemo-nos tranquilamente, pensando que podíamos, Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias, Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro Ouvindo correr o rio e vendo-o. Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as No colo, e que o seu perfume suavize o momento — Este momento em que sossegadamente não cremos em nada, Pagãos inocentes da decadência. Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova, Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos Nem fomos mais do que crianças. E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio, Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti. Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim — à beira-rio, Pagã triste e com flores no regaço.
Por Ricardo Reis