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Lady Bird sempre diz que vive no lado errado das linhas do trem. Sempre pensei que fosse uma metáfora, mas as linhas do trem são reais.

Por Lady Bird: É Hora de Voar

II Timóteo, 2TM, 2:15, Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.

Por II Timóteo, Novo Testamento

Como é perversa a juventude do meu coração que só entende o que é cruel e o que é paixão!

Por Belchior

A verdade é um fantasma que há que perseguir cada vez mais longe... mas para agir é preciso parar.

Por Jules Poincaré

Para ser um líder, você tem que fazer as pessoas quererem te seguir, e ninguém quer seguir alguém que não sabe onde está indo.

Por Joe Namath

⁠Eu gosto de você. Quando estamos juntos, fico muito feliz. Não quero perder essa felicidade.

Por Entre a Razão e a Emoção (série)

Goiás Só te vejo, Goiás, quando me afasto e, nas pontas dos pés, meio de banda, jogo o perfil do tempo sobre o rasto desse quarto-minguante na varanda. De perto, não te vejo nem sou visto. O amor tem destes casos de cegueira: quanto mais perto mais se torna misto, ouro e pó de caruncho na madeira. De perto, as coisas vivem pelo ofício do cotidiano — existem de passagem, são formas de rotina, desperdício, cintilações por fora da linguagem. De longe, não, nem tudo está perdido. Há contornos e sombras pelo teto. E cada coisa encontra o seu sentido na colcha de retalhos do alfabeto. E, quanto mais te busco e mais me esforço, de longe é que te vejo, em filigrana, no clichê de algum livro ou no remorso de uma extinta pureza drummondiana. Só te vejo, Goiás, quando carrego as tintas no teu mapa e, como um Jó, um tanto encabulado e meio cego, vou-te jogando em verso, em nome, em GO.

Por Gilberto Mendonça Teles

Poema V A Federico García Lorca Companheiro, morto desassombrado, rosácea ensolarada quem senão eu, te cantará primeiro. Quem senão eu pontilhada de chagas, eu que tanto te amei, eu que bebi na tua boca a fúria de umas águas eu, que mastiguei tuas conquistas e que depois chorei porque dizias: “amor de mis entrañas, viva muerte”. Ah! Se soubesses como ficou difícil a Poesia. Triste garganta o nosso tempo, TRISTE TRISTE. E mais um tempo, nem será lícito ao poeta ter memória e cantar de repente: “os arados van e vên dende a Santiago a Belén”. Os cardos, companheiro, a aspereza, o luto a tua morte outra vez, a nossa morte, assim o mundo: deglutindo a palavra cada vez e cada vez mais fundo. Que dor de te saber tão morto. Alguns dirão: Mas se está vivo, não vês? Está vivo! Se todos o celebram Se tu cantas! ESTÁS MORTO. Sabes por quê? “El passado se pone su coraza de hierro y tapa sus oídos con algodón del viento. Nunca podrá arrancársele un secreto.” E o futuro é de sangue, de aço, de vaidade. E vermelhos azuis, braços e amarelos hão de gritar: morte aos poetas! Morte a todos aqueles de lúcidas artérias, tatuados de infância, de plexo aberto, exposto aos lobos. Irmão. Companheiro. Que dor de te saber tão morto.

Por Hilda Hilst

Toda a infelicidade dos homens nasce da esperança.

Por Albert Camus

Deuteronômio, DT, 12:28, Guardem e cumpram todas estas palavras que eu lhes ordeno, para que tudo vá bem com vocês e com os seus filhos depois de vocês, para sempre, quando fizerem o que é bom e reto aos olhos do Senhor, seu Deus.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento