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I Reis, 1RS, 16:29, Acabe, filho de Onri, começou a reinar sobre Israel no trigésimo oitavo ano do reinado de Asa, rei de Judá. E Acabe, filho de Onri, reinou sobre Israel, em Samaria, vinte e dois anos.
Por I Reis, Antigo TestamentoDeuteronômio, DT, 11:21, para que se multipliquem os seus dias e os dias de seus filhos na terra que o Senhor, sob juramento, prometeu dar aos pais de vocês, e para que esses dias sejam tão numerosos como os dias do céu acima da terra.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoJoão, JO, 4:22, <J>Vocês adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus.</J>
Por João, Novo TestamentoTodos nós temos essas feridas, e sempre que deixamos o mundo nos dominar, essas feridas infeccionam.
Por Hypnotic (filme)Daniel, DN, 4:14, gritando em alta voz: ´Derrubem a árvore, cortem os seus ramos, arranquem as folhas e espalhem os seus frutos. Espantem os animais que estão debaixo dela e as aves que fazem morada nos seus ramos.
Por Daniel, Antigo TestamentoNós só podemos lutar para esquecer nossas dores e nossos sofrimentos, para superá-los, mas nunca vingá-los. Agarrar-nos a esperança, por menor que seja, e, entretanto, de vez em quando, só de vez em quando, tentar voltar a se sentir como uma mulher.
Por Ildefonso FalconesEu só quero é brincar de ser feliz O que eu peço para Deus ele me dá Não importa o tamanho do nariz Ninguém tem o poder de me julgar O futuro está todo escrito a giz O passado não dá para apagar O destino é eterno aprendiz Preconceito aqui não tem lugar
Por Diogo NogueiraExiste um ser que mora dentro de mim como se fosse a casa dele, e é. Trata-se de um cavalo preto e lustroso que apesar de inteiramente selvagem – pois nunca morou antes em ninguém nem jamais lhe puseram rédeas nem sela – apesar de inteiramente selvagem tem por isso mesmo uma doçura primeira de quem não tem medo: come às vezes na minha mão. Seu focinho é úmido e fresco. Eu beijo o seu focinho. Quando eu morrer, o cavalo preto ficará sem casa e vai sofrer muito. A menos que ele escolha outra casa e que esta outra casa não tenha medo daquilo que é ao mesmo tempo selvagem e suave. Aviso que ele não tem nome: basta chamá-lo e se acerta com seu nome. Ou não se acerta, mas, uma vez chamado com doçura e autoridade, ele vai. Se ele fareja e sente que um corpo-casa é livre, ele trota sem ruídos e vai. Aviso também que não se deve temer o seu relinchar: a gente se engana e pensa que é a gente mesma que está relinchando de prazer ou de cólera, a gente se assusta com o excesso de doçura do que é isto pela primeira vez.
Por Clarice Lispector