Veja outros textos inspiradores!
O que torna uma pessoa extraordinária? Todo mundo quer ser normal, mas ninguém quer ser comum.
Por Jolt: Fúria FatalJosué, JS, 22:6, Assim, Josué os abençoou e os despediu. E eles foram para as suas tendas.
Por Josué, Antigo TestamentoMarcos, MC, 5:18, Quando Jesus estava entrando no barco, aquele que antes estava possuído pelos demônios pediu com insistência que Jesus o deixasse ficar com ele.
Por Marcos, Novo TestamentoO desamparo inicial dos seres humanos é a fonte primordial de todos os motivos morais.
Por Sigmund FreudÉ verdade. Às vezes, brinco de ser princesa. E brinco para poder tentar me comportar como se fosse.
Por Frances Hodgson BurnettEntão ele descobriu que as rotinas eram cruciais. Elas eram como bóias nas quais ele podia se segurar para se manter à tona.
Por Clare PooleyI Crônicas, 1CR, 11:11, Eis a lista dos valentes de Davi: Jasobeão, hacmonita, o principal dos trinta; este brandiu a sua lança contra trezentos homens e os matou de uma só vez.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoNós falamos sobre a vida como se fosse uma espécie de elixir mágico. Mas a vida é uma viagem demorada por uma estrada que leva à morte. Não importa quantos desvios você pegue, mais cedo ou mais tarde todos chegaremos ao mesmo destino. A única diferença é a duração da jornada.
Por C. J. TudorPosso jurar que comecei a gostar mais da vida desde que sei que tenho nas mãos a alavanca para finalizá-la. Por essa razão, os momentos triviais acabaram para mim. Qualquer coisa que eu faça hoje tem um ar estimulante de despedida. De repente, tudo faz sentido (sim, Patamanca; sim, Camus), pois tudo acontece em relação a um ponto exato de referência. Agora, sim, agora é que acho realmente que a vida (os sete meses que me restam) merece ser vivida. A certeza do suicídio a torna apetecível, talvez porque, depois de experimentar o doce sabor da aceitação e da serenidade, eu me sinta liberto do que chamam do sentimento trágico da existência. Não tenho mais amarras. Nem as ideias, nem as coisas me prendem. O mundo seria, não sei se mais bonito, mas com certeza mais pacífico se todos soubessem desde a infância a hora exata da sua última inspiração de oxigênio.
Por Fernando Aramburu