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Gostemos ou não, somos constantemente forçados a cumprir tarefas e combater distrações indesejadas - para realmente nos destacarmos, precisamos aprender a ser criativos em meio ao caos.

Por Jocelyn K. Glei

Sinto uma obrigação enorme de cuidar de mim. Por algum motivo, eu me devo um sorriso, uma razão para me deixar feliz. Seja ela qual for.

Por Jey Leonardo

Êxodo, EX, 40:3, Ponha nele a arca do testemunho e cubra-a com o véu.

Por Êxodo, Antigo Testamento

A ausência de palavras descrevem o silêncio. É tão injusto tê-lo como resposta...

Por Ninna Lawrence

Minimalismo não tem a ver com se livrar das coisas que você ama, mas com se livrar das que desviam sua atenção daquilo que você ama.

Por Joshua Becker

A alma da gente, como sabes, é uma casa assim disposta, não raro com janelas para todos os lados, muita luz e ar puro.

Por Machado de Assis

II Pedro, 2PE, 1:7, à piedade, a fraternidade; à fraternidade, o amor.

Por II Pedro, Novo Testamento

Pontaria não fossem esses óculos acertaria em cheio o coração do príncipe.

Por Ledusha Spinardi

⁠O homem foi capaz de criar o paraíso, mas nenhuma formiga no mundo entraria em crise existencial.

Por Edward Fabiano

Quando Deus criou as mães Quando o bom Deus estava criando mães, Ele estava no sexto dia de "hora extra" quando um anjo apareceu e observou: – Você está tendo bastante trabalho com essa criação. Ao que Deus respondeu: – Você leu as especificações deste pedido? Ela tem que ser completamente lavável, mas não pode ser de plástico. Precisa possuir 180 partes móveis, todas substituíveis. Funcionar à base de café preto e sobras de comida. Ter um colo macio que sirva de travesseiro. E um beijo capaz de curar qualquer coisa, de uma perna quebrada até uma frustração amorosa. E seis pares de mãos. O anjo balançou a cabeça lentamente e exclamou: – Seis pares de mãos… impossível! – Não são as mãos que estão me dando problemas, são os três pares de olhos que as mães devem ter – falou Deus. – Esse é o modelo padrão? – perguntou o anjo. Deus assentiu. – Um par para ver através de portas fechadas, quando pergunta “O que vocês, crianças, estão fazendo aí?” (embora ela já saiba a resposta). Outro par na nuca, para ver o que não deveria, mas que precisa saber. E, é claro, um par aqui na frente para que ela possa olhar uma criança em apuros e dizer “Eu entendo e eu te amo”, sem proferir uma palavra. – Deus, descanse um pouco amanhã! – Não posso! Estou muito perto de criar algo tão próximo de mim. Já tenho uma que se cura sozinha quando fica doente, uma capaz de alimentar uma família de seis pessoas com meio quilo de carne moída e uma que pode convencer uma criança de 9 anos a tomar banho. O anjo observou o modelo da mãe muito lentamente e concluiu: – É muito delicada! – Mas é muito resistente – rebateu Deus, entusiasmado. Você não imagina o que esta mãe pode fazer ou suportar. – Ela pode pensar? – Não só pensa, como também discute e faz acordos. Por fim, o anjo se curvou e passou o dedo pela bochecha da mãe. – Há um vazamento! Eu alertei que o Senhor estava tentando colocar muita coisa neste modelo. – Não é um vazamento, é uma lágrima – explicou Deus. – E para que serve? – Para alegria, tristeza, decepção, dor, solidão e orgulho. – O Senhor é um gênio! – exclamou o anjo. Sério, Deus respondeu: – Não fui eu que coloquei essa lágrima aí.

Por Erma Bombeck