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João, JO, 7:23, <J>E, se um menino pode ser circuncidado em dia de sábado, para que a Lei de Moisés não seja desrespeitada, por que vocês ficam indignados contra mim, pelo fato de eu ter curado por completo um homem num sábado?</J>

Por João, Novo Testamento

Falsa gentileza vã, A quem segue o teu verdor! Adverte, que se hoje és flor, Serás caveira amanhã. Essa beleza louça Te está mesmo condenando... ............................. ............................. Se corres, com pano largo, Trás dos deleites de uma hora, Vê bem que o que é doce agora Te há de ser depois amargo. Desperta desse letargo Que que os vícios te detêm, E vive como convém; Pois se sabes que és mortal, Olha bem: não morras mal, Olha bem que vivas bem. Se a esperar tempo te atreves, Mal na vida te confias; Pois são tão curtos os dias, Quanto as horas são mais breves. Deixa os gostos vão e leves, Que tanto estás anelando: Trata de ir-te aparelhando Para a morte, e sem demora; Porque não sabes a hora, Porque não sabes o quando. Deixa o mundo os enganos, Não queiras em tanta lida, Por breve gostos da vida Penar por eternos anos.

Por Gregório de Matos

Os piores babacas recebem a maior parte da atenção e com frequência acabam determinando o tom da plataforma.

Por Jaron Lanier

Lucas, LC, 20:47, <J>Eles devoram as casas das viúvas</J> <J>e, para o justificar, fazem longas orações. Estes sofrerão juízo muito mais severo.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

II Coríntios, 2CO, 10:6, E estaremos prontos para punir qualquer desobediência, quando a obediência de vocês estiver completa.

Por II Coríntios, Novo Testamento

Quanto mais se ama mais se sofre. A totalidade das dores possíveis para cada alma é proporcional ao seu grau de perfeição.

Por Henri Amiel

Quando Vier a Primavera Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada. A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma Se soubesse que amanhã morria E a Primavera era depois de amanhã, Morreria contente, porque ela era depois de amanhã. Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo? Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo; E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, Porque tudo é real e tudo está certo. Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele. Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências. O que for, quando for, é que será o que é. (Poemas Inconjuntos, heterónimo de Fernando Pessoa)

Por Alberto Caeiro

Você tem essa vida e enquanto a tem, é melhor você beijar como se só tivesse um momento, para tentar segurar a mão de alguém como se nunca mais fosse ter outra chance, olhar nos olhos das pessoas como se fosse a última vez que vai vê-las, olhar alguém dormindo como se não houvesse mais tempo, saltar, se você sentir vontade de saltar, correr, se você quiser correr, escutar música em sua cabeça, quando não houver nenhuma tocando, e comer bolo como se fosse o último que restou no mundo!

Por C. JoyBell C.

⁠Mas não tem tempo ruim ou lamento Se tem praga pra cima de mim eu enfrento Tou comigo e não abro mão E tenho a sensação que não é coisa de momento O que eu prezo é maior Do que eu tenho de pior Tenho quem a mim perdoa Em balanço, credo e cor

Por Kia Sajo

E todos os amantes já adormeceram, e todas as palavras já se calaram Já não vive o mundo em que se perderam Nem as madrugadas em que se amaram Quero sentir, quero ouvir Seus passos de volta a minha porta Pra dizer que me amava quando estava longe E deixar que amanha juntos nos encontre E que passe a ser vida o que hoje é só sonho E que se acabe os segredos, e que se aumente os desejos E assim enquanto eu te beijo, que mude o destino por um minuto Que meu corpo encontre o seu corpo num prazer absoluto E assim enquanto eu te abraço me aperte em seus braços por um minuto De um jeito que só você sabe, de um jeito que só eu sei Já não há razão pra não ser pra sempre dessa vez há de ser, tem que ser diferente Não me deixe sozinho nem mesmo um pouco Que esse pouco me deixa cada vez mais louco E que se acabem os segredos, e que se aumentem os desejos

Por Bruno e Marrone