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Salmos, SL, 27:12, Não me entregues à vontade dos meus adversários; pois contra mim se levantam falsas testemunhas e os que só respiram crueldade.
Por Salmos, Antigo TestamentoEster, ET, 9:13, Então Ester disse: - Se for do agrado do rei, permita aos judeus de Susã que também amanhã façam segundo o decreto de hoje e pendurem em forca os cadáveres dos dez filhos de Hamã.
Por Ester, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 8:24, Cumpriste para com o teu servo Davi, meu pai, o que lhe prometeste; pessoalmente o disseste e pelo teu poder o cumpriste, como hoje se vê.
Por I Reis, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 22:20, Por isso, deixarei que você morra e seja sepultado em paz, e os seus olhos não verão todo o mal que trarei sobre este lugar.`` Então eles levaram esta resposta ao rei.
Por II Reis, Antigo TestamentoNos teus olhos altamente perigosos vigora ainda o mais rigoroso amor a luz dos ombros pura e a sombra duma angústia já purificada Não tu não podias ficar presa comigo à roda em que apodreço apodrecemos a esta pata ensangüentada que vacila quase medita e avança mugindo pelo túnel de uma velha dor Não podias ficar nesta cadeira onde passo o dia burocrático o dia-a-dia da miséria que sobe aos olhos vem às mãos aos sorrisos ao amor mal soletrado à estupidez ao desespero sem boca ao medo perfilado à alegria sonâmbula à vírgula maníaca do modo funcionário de viver Não podias ficar nesta casa comigo em trânsito mortal até ao dia sórdido canino policial até ao dia que não vem da promessa puríssima da madrugada mas da miséria de uma noite gerada por um dia igual Não podias ficar presa comigo à pequena dor que cada um de nós traz docemente pela mão a esta pequena dor à portuguesa tão mansa quase vegetal Mas tu não mereces esta cidade não mereces esta roda de náusea em que giramos até à idiotia esta pequena morte e o seu minucioso e porco ritual esta nossa razão absurda de ser Não tu és da cidade aventureira da cidade onde o amor encontra as suas ruas e o cemitério ardente da sua morte tu és da cidade onde vives por um fio de puro acaso onde morres ou vives não de asfixia mas às mãos de uma aventura de um comércio puro sem a moeda falsa do bem e do mal
Por Alexandre O'NeillQuem não se viu centenas de vezes, a cometer ações vis ou estúpidas, pela única razão de que sabia que não devia cometê-las? Acaso não sentimos uma inclinação constante, mesmo quando estamos no melhor do nosso juízo, para violar aquilo que é lei, simplesmente porque a compreendemos como tal?
Por Edgar Allan Poe