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II Tessalonicenses, 2TS, 3:12, A essas pessoas determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranquilamente, comam o seu próprio pão.
Por II Tessalonicenses, Novo TestamentoEstou começando a me perguntar se isso é estar apaixonada. Aceitar se rasgar em pedaços para que a outra pessoa possa ficar inteira.
Por Ali HazelwoodOs prazeres de se depender de alguém empalidecem perto dos medos paralisantes que essa dependência envolve.
Por Alain de BottonEu só lembro do tempo bom, pequena Esqueço dos problemas quando a gente 'tá junto Eu só lembro do tempo bom, pequena Eu te ofereço meu amor vagabundo Eu e você contra o mundo
Por Cacife ClandestinoSalmos, SL, 119:87, Quase acabaram comigo, na terra; mas eu não deixo os teus preceitos.
Por Salmos, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 11:13, Todavia, não tirarei o reino todo; darei uma tribo a seu filho, por amor a Davi, meu servo, e por amor a Jerusalém, que escolhi.
Por I Reis, Antigo TestamentoNão tenho orgulho de berço nem local de nascimento. Meu céu é onde converso, meu chão é onde me sento. Busco, sim, entendimento em samba, fuzil ou terço. Pra mim o tempo não acaba nem a recusa me ofende. Palavra puxa palavra... Um dia, a gente se entende.
Por Mário LagoLucas, LC, 19:47, Diariamente, Jesus ensinava no templo. Os principais sacerdotes, os escribas e os maiorais do povo procuravam tirar-lhe a vida,
Por Lucas, Novo TestamentoAs crianças não mentem. Quando dói, elas falam. Quando estão bem, elas falam. Elas sempre são sinceras. Mas os adultos fingem que não estão doentes quando estão. Mesmo se estiverem recuperados, eles fingem a doença para poderem ficar um pouco mais.
Por Hospital PlaylistHá muita verdade nessa afirmação. Todos já viram alguém “envelhecer da noite para o dia” ao passar por uma crise financeira ou emocional. O que é exatamente esse padrão de pensamentos a que chamamos preocupação, e que parece ter o poder de envenenar nossa existência? É possível até mesmo afirmar que a preocupação causa o envelhecimento, pois ela acelera o tempo. A preocupação é obviamente um hábito. O hábito de se atormentar por coisas que já passaram ou pelas que ainda podem acontecer. Ela não tem nada a ver com o presente. Analisemos primeiro o passado. Ainda não se conhece nenhum meio de mudar o que passou. O passado é irrevogável; o tempo anula todas as possibilidades de torná-lo diferente. Viver em meio aos enganos e mágoas do passado é totalmente improdutivo. Além do mais, esse tipo de atitude é nocivo, pois libera no organismo substâncias tóxicas que aumentam a pressão arterial e sobrecarregam o coração. A melhor postura é reconhecer os erros passados, aprender com eles e deixá-los ficar em seu devido lugar, no passado. Para dedicar toda a atenção ao presente é preciso a percepção sadia de que o passado se foi para sempre. A preocupação é a recusa psicológica de aceitar esse fato. E o que a torna parte aparentemente inevitável da vida é o fato de os erros, as mágoas, os ressentimentos e as injustiças deixarem na mente vestígios que afetam o organismo através da conexão psicofisiológica. Há um segundo tipo de preocupação que se ocupa de tentar evitar a dor pelo controle do futuro. Um de meus colegas me deu um bom exemplo desse modo de agir. Ele tratou uma paciente durante vinte anos, e, nesse período, ela o visitava duas vezes por ano para fazer exames físicos completos. Sempre que aparecia, demonstrava grande preocupação com a possibilidade de ter um câncer. Embora não tivesse nenhum sintoma da doença, ela inventava uma série de queixas que obrigava o médico a pedir uma bateria de exames apenas para assegurá-la de que não tinha câncer. Essa cena se repetia ano após ano. A cada consulta o médico fazia o que podia para convencê-la de que estava livre da doença, e todas as vezes ela perguntava: “Tem certeza?” Certa vez, porém, depois de analisar o resultado dos exames, o médico veio com más notícias. Disse à paciente que ela tinha câncer. Ao que ela respondeu, com uma espécie de expressão de triunfo: “Não falei? Faz vinte anos que venho dizendo a mesma coisa!” Em sua preocupação, essa mulher imaginou uma doença que ela temia mais que tudo. De tanto dar atenção a esse medo, ele acabou se tornando realidade. A consciência tem meios de alterar os fatos. Nosso subconsciente pode transformar aquilo que imaginamos em realidade. As pessoas que se preocupam se convenceram de que a preocupação é, de certo modo, o modelo correto de pensamento para evitar que coisas ruins aconteçam. Entretanto, atenção é atenção. Se ficamos imaginando coisas que não queremos ver acontecer, é quase certo que o resultado será o oposto. Talvez algo “igualmente ruim” ocorra, o que dá no mesmo. Se queremos imaginar o futuro, que ele seja repleto de alegrias e coisas boas. Mas as pessoas saudáveis não vivem nem no passado nem no futuro. Elas vivem no presente, no agora, que acaba tendo sempre o gosto da eternidade, pois nenhuma sombra paira sobre ele. Quando se presta atenção ao momento presente, ele se faz em toda a plenitude. Ao vivermos apenas de momento em momento, o tempo deixa de ser nosso inimigo. Os efeitos nocivos da preocupação são eliminados através da valorização do que a vida nos oferece hoje.
Por Deepak Chopra