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I Coríntios, 1CO, 11:6, Portanto, se a mulher não cobre a cabeça, nesse caso, que rape o cabelo. Mas, se é vergonhoso para a mulher tosquiar-se ou rapar o cabelo, que ela cubra a cabeça.
Por I Coríntios, Novo Testamento“Ninguém começa no topo do mundo. Nem você, nem eu, nem mesmo os deuses. Mas o insuportável vazio no trono dos céus acabou. De agora em diante, eu estarei sentado nele.”
Por BleachContrariamente ao que crêem os chorões, todo o erro é uma propriedade que acresce o nosso haver. Em vez de chorar sobre ele, convém apressar-se em aproveitá-lo.
Por José Ortega y GassetLucas, LC, 3:32, filho de Jessé, filho de Obede, filho de Boaz, filho de Salá, filho de Naassom,
Por Lucas, Novo TestamentoO Poder Invisível do Perfume Para mim, os perfumes têm o poder de acolher. Trazem conforto, paz, bem-estar, boas memórias. Mas também podem despertar o oposto: aversão, antipatia, desconforto, mal-estar, dor de cabeça. Tudo isso apenas com a nossa presença — sem que as pessoas consigam, de fato, entender o porquê. Elas apenas sentem. Reagem. O perfume aproxima. Ou afasta. Involuntariamente. E às vezes, tudo começa com a escolha de um perfume. O perfume tem o poder de abraçar por dentro de um abraço, de nos tornar desejáveis, inesquecíveis. Tem cheiros que despertam vontade de morder. Outros que fazem a gente querer ficar ali... no silêncio do afeto, no calor da pele, na paz daquele instante. Tem perfume que acalma, que traz leveza. Tem perfume que acende — nos coloca em chamas, em desejo, em urgência. E sim, tem perfume que desperta euforia, fúria, desprezo, rejeição, ânsia, asco. Por isso, a escolha do nosso perfume precisa ser cuidadosa. Porque mais do que um aroma, ele é extensão da alma. É presença que fica, mesmo quando a gente vai.
Por Jorgeane borgesFilipenses, FP, 4:5, Que a moderação de vocês seja conhecida por todos. Perto está o Senhor.
Por Filipenses, Novo TestamentoCada átomo de sua carne me é tão querido quanto a minha própria; na dor e na doença, ainda seria querida. Sua mente é o meu tesouro, e se se fosse, ainda seria o meu tesouro: se você enlouquecesse, seriam meus braços que a segurariam, e não uma camisa-de-força... o seu aperto, mesmo em fúria, teria um encanto para mim: se se lançasse selvagemente contra mim, como aquela mulher se lançou hoje de manhã, eu a receberia com um abraço, pelo menos tão bondoso quanto restritivo. Eu não me esquivaria de você, repugnado, como me esquivei dela: em seus momentos de calma, não teria outro vigia ou enfermeiro além de mim; e eu me curvaria sobre você com incansável ternura, mesmo que não me desse nenhum sorriso em troca; e jamais me cansaria de olhar dentro de seus olhos, mesmo que não mais tivessem um raio de reconhecimento para mim.
Por Charlotte Brontë