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Josué, JS, 6:1, Ora, Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía, nem entrava.

Por Josué, Antigo Testamento

"A coisa mais bonita que temos dentro de nós mesmos é a dignidade. Mesmo se ela está maltratada. Mas não há dor ou tristeza que o vento ou o mar não apaguem...Bonito é florir no meio dos ensinamentos impostos pelo poder. Bonito é florir no meio do ódio, da inveja, da mentira ou do lixo da sociedade. Bonito é sorrir ou amar quando uma cachoeira de lágrimas nos cobre a alma! Bonito é poder dizer sim e avançar. Bonito é construir e abrir as portas a partir do nada. Bonito é renascer todos os dias. Um futuro digno espera os povos indígenas de todo o mundo... O importante é prosseguir. É comer caranguejo com farinha, peixe seco com beiju e mandioca...Pedimos que nossos espíritos se elevem ao mais sagrado da sabedoria humana e receba a irradiação do amor, da paz e do conhecimento à todas as nossas cabeças indígenas e de outras etnias e povos, transformando todo pensamento discordante , conflituoso em pensamento de paz, que construa a unidade entre todos os seres do planeta Terra.

Por Eliane Potiguara

Espera mil anos e verás que será precioso até o lixo deixado atrás por uma civilização extinta.

Por Isaac Asimov

II Samuel, 2SM, 15:31, Então contaram a Davi que Aitofel estava entre os que conspiravam com Absalão. Por isso Davi orou, dizendo: - Ó Senhor, peço-te que transformes em loucura o conselho de Aitofel.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Um raio Fulgura No espaço Esparso, De luz; E trêmulo E puro Se aviva, S’esquiva Rutila, Seduz! Vem a aurora Pressurosa, Cor de rosa, Que se cora De carmim; A seus raios As estrelas, Que eram belas, Tem desmaios, Já por fim. O sol desponta Lá no horizonte, Doirando a fonte, E o prado e o monte E o céu e o mar; E um manto belo De vivas cores Adorna as flores, Que entre verdores Se vê brilhar. Um ponto aparece, Que o dia entristece, O céu, onde cresce, De negro a tingir; Oh! vede a procela Infrene, mas bela, No ar s’encapela Já pronta a rugir! Não solta a voz canora No bosque o vate alado, Que um canto d’inspirado Tem sempre a cada aurora; É mudo quanto habita Da terra n’amplidão. A coma então luzente Se agita do arvoredo, E o vate um canto a medo Desfere lentamente, Sentindo opresso o peito De tanta inspiração. Fogem do vento que ruge As nuvens aurinevadas, Como ovelhas assustadas Dum fero lobo cerval; Estilham-se como as velas Que no alto mar apanha, Ardendo na usada sanha, Subitâneo vendaval. Bem como serpentes que o frio Em nós emaranha, — salgadas As ondas s’estanham, pesadas Batendo no frouxo areal. Disseras que viras vagando Nas furnas do céu entreabertas Que mudas fuzilam, — incertas Fantasmas do gênio do mal! E no túrgido ocaso se avista Entre a cinza que o céu apolvilha, Um clarão momentâneo que brilha, Sem das nuvens o seio rasgar; Logo um raio cintila e mais outro, Ainda outro veloz, fascinante, Qual centelha que em rápido instante Se converte d’incêndios em mar. Um som longínquo cavernoso e ouco Rouqueja, e n’amplidão do espaço morre; Eis outro inda mais perto, inda mais rouco, Que alpestres cimos mais veloz percorre, Troveja, estoura, atroa; e dentro em pouco Do Norte ao Sul, — dum ponto a outro corre: Devorador incêndio alastra os ares, Enquanto a noite pesa sobre os mares. Nos últimos cimos dos montes erguidos Já silva, já ruge do vento o pegão; Estorcem-se os leques dos verdes palmares, Volteiam, rebramam, doudejam nos ares, Até que lascados baqueiam no chão. Remexe-se a copa dos troncos altivos, Transtorna-se, tolda, baqueia também; E o vento, que as rochas abala no cerro, Os troncos enlaça nas asas de ferro, E atira-os raivoso dos montes além. Da nuvem densa, que no espaço ondeia, Rasga-se o negro bojo carregado, E enquanto a luz do raio o sol roxeia, Onde parece à terra estar colado, Da chuva, que os sentidos nos enleia, O forte peso em turbilhão mudado, Das ruínas completa o grande estrago, Parecendo mudar a terra em lago. Inda ronca o trovão retumbante, Inda o raio fuzila no espaço, E o corisco num rápido instante Brilha, fulge, rutila, e fugiu. Mas se à terra desceu, mirra o tronco, Cega o triste que iroso ameaça, E o penedo, que as nuvens devassa, Como tronco sem viço partiu. Deixando a palhoça singela, Humilde labor da pobreza, Da nossa vaidosa grandeza, Nivela os fastígios sem dó; E os templos e as grimpas soberbas, Palácio ou mesquita preclara, Que a foice do tempo poupara, Em breves momentos é pó. Cresce a chuva, os rios crescem, Pobres regatos s’empolam, E nas turvam ondas rolam Grossos troncos a boiar! O córrego, qu’inda há pouco No torrado leito ardia, É já torrente bravia, Que da praia arreda o mar. Mas ai do desditoso, Que viu crescer a enchente E desce descuidoso Ao vale, quando sente Crescer dum lado e d’outro O mar da aluvião! Os troncos arrancados Sem rumo vão boiantes; E os tetos arrasados, Inteiros, flutuantes, Dão antes crua morte, Que asilo e proteção! Porém no ocidente S’ergue de repente O arco luzente, De Deus o farol; Sucedem-se as cores, Qu’imitam as flores Que sembram primores Dum novo arrebol. Nas águas pousa; E a base viva De luz esquiva, E a curva altiva Sublima ao céu; Inda outro arqueia, Mais desbotado, Quase apagado, Como embotado De tênue véu. Tal a chuva Transparece, Quando desce E ainda vê-se O sol luzir; Como a virgem, Que numa hora Ri-se e cora, Depois chora E torna a rir. A folha Luzente Do orvalho Nitente A gota Retrai: Vacila, Palpita; Mais grossa Hesita, E treme E cai.

Por Gonçalves Dias

Mateus, MT, 25:31, <J> - Quando o Filho do Homem vier na sua majestade</J> <J>e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

⁠Eu era jovem. Achava que sabia mais que todo mundo.

Por Esticando a Festa (filme)

Tudo que a mente moderna não consegue definir ela considera como demência.

Por Carl Jung

Se me amas, não chores mais! A morte não é nada. Apenas passei ao outro mundo. Eu sou eu. Tu és tu. O que fomos um para o outro ainda o somos. Dá-me o nome que sempre me deste. Fala-me como sempre me falaste. Não mudes o tom a um triste ou solene. Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos. Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo. Que o meu nome se pronuncie em casa, como sempre se pronunciou. Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra. A vida continua significando o que significou: continua sendo o que era. O cordão de união não se quebrou. Porque estaria eu fora dos teus pensamentos, apenas porque estou fora de tua vista? Não estou longe, Somente estou do outro lado do caminho. Já verás, tudo está bem. Redescobrirás o meu coração, e nele redescobrirás a ternura mais pura. Seca as tuas lágrimas e, se me amas, não chores mais.

Por Henry Scott Holland

II Samuel, 2SM, 1:6, Então o moço portador das notícias disse: - Cheguei, por acaso, ao monte Gilboa, e eis que Saul estava apoiado sobre a sua lança. E os carros de guerra e a cavalaria se aproximavam dele.

Por II Samuel, Antigo Testamento