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Números, NM, 31:54, Moisés e o sacerdote Eleazar receberam o ouro dos capitães de mil e dos capitães de cem e o trouxeram à tenda do encontro, como memorial para os filhos de Israel diante do Senhor.

Por Números, Antigo Testamento

Mateus, MT, 4:17, Daí em diante Jesus começou a pregar e a dizer: <J> - Arrependam-se,</J> <J>porque está próximo o Reino dos Céus.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Jeremias, JR, 32:37, Eis que eu os congregarei de todas as terras, para onde os dispersei na minha ira, no meu furor e na minha grande indignação. Eu os farei voltar a este lugar e farei com que nele habitem em segurança.

Por Jeremias, Antigo Testamento

I Samuel, 1SM, 20:11, Jônatas respondeu: - Venha, vamos ao campo. E eles foram.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 8:23, Farei distinção entre o meu povo e o seu povo; amanhã se dará este sinal.`

Por Êxodo, Antigo Testamento

Gosto de comparar a poesia a um abraço, que consegue fazer um carinho na alma sem nem saber qual é a dor que você está sentindo. A poesia se adapta à sua dor. É um abraço cego e despretensioso, como quem diz: "Venha! Tá doendo? Pois deixe eu dar um arrocho, que vai lhe fazer bem."

Por Bráulio Bessa

Mandar um homem escrever um poema é como ordenar a uma mulher grávida que dê à luz uma criança ruiva.

Por Carl Sandburg

João, JO, 8:10, Levantando-se, Jesus perguntou a ela: <J> - Mulher, onde estão eles? Ninguém condenou você?</J>

Por João, Novo Testamento

Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas... Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores. O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade. Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior. A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo. É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição. Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações. O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz.

Por Divaldo Franco

A atitude é a confirmação das palavras, de nada vale dizer sem demostrar.

Por Joana Angélica