Veja outros textos inspiradores!
O lado sombrio é o caminho para várias habilidades que alguns consideram como não-naturais.
Por Darth SidiousDe quando em quando, tornávamos ao passado e nos divertíamo-nos em relembrar as nossas tristezas e calamidades, mas isso mesmo era um modo de não sairmos de nós.
Por Machado de AssisJeremias, JR, 15:7, Eu os espalhei com a pá nos portões das cidades. Deixei-os sem filhos, destruí o meu povo, mas eles não deixaram os seus maus caminhos.
Por Jeremias, Antigo TestamentoDeuteronômio, DT, 10:10, - Permaneci no monte, como da primeira vez, quarenta dias e quarenta noites. Mais uma vez o Senhor me ouviu e não quis destruir vocês.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoAs pessoas que escrevem sobre saúde e felicidade têm afirmado que o ser humano possui uma necessidade básica de intimidade, que nossa alma definha emocionalmente quando lidamos o dia inteiro com desconhecidos. Precisamos de pessoas que nos conheçam totalmente e se importem conosco.
Por Harold KushnerJó, JÓ, 16:5, Poderia fortalecê-los com as minhas palavras, e a consolação dos meus lábios abrandaria a dor de vocês.
Por Jó, Antigo TestamentoMulher dos outros Antônio Maria Dia claro. Primeiras horas do dia claro. Havíamos bebido e procurávamos um café aberto, para uma média, com pão-canoa. Quase todos estavam fechados ou não tinham ainda leite ou pão. Fomos parar em Ipanema, num cafezinho, cujo dono era um português e nos conhecia de nome de notícia. Propôs-nos, em vez de café, um vinho maduro, que recebera de sua terra, "uma terrinha (como disse) ao pé de Braga". Não se recusa um vinho maduro, sejam quais forem as circunstâncias. Aceitamo-lo. Nossa grata homenagem a José Manuel Pereira, que nos deu seu vinho. Nesse café, além de nós, havia um casal, aos beijos. As garrafas vazias (de cerveja) eram quatro sobre a mesa e seis sob. Beijavam-se, bebiam sua cervejinha e voltavam a beijar-se. Não olhavam para nós e pouco estavam ligando para o resto do mundo. Em dado momento, entraram dois rapazes e pediram aguardente no balcão. Ambos disseram palavrões, em voz alta. O casal dos beijos e da cerveja parou com as duas coisas. Outros palavrões e o cabeça do casal protestou: — Pára com isso, que tem senhora aqui! Um dos rapazes dos palavrões: — Não chateia! — Não chateia o quê? Pára com isso agora! Um dos rapazes do palavrão: — E essa mulher é tua mulher? — Não é, mas é mulher de um amigo meu! A briga não foi adiante. Todos rimos. O dono da casa, os rapazes dos palavrões, o casal. Está provado que: quem sai aos beijos com mulher de amigo não tem direito a reclamar coisa alguma.
Por Antonio MariaO silêncio é a forma deles sobreviverem, porque se ficarem em silêncio tempo suficiente, esse momento de desconforto passará por eles e se desdobrará na paisagem da noite como se nunca tivesse acontecido.
Por Brandon TaylorAo dizermos que os pais estão “ajudando”, o que sugerimos é que cuidar dos filhos é um território materno, onde os pais se aventuram corajosamente a entrar. Não é.
Por Chimamanda Ngozi Adichie