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Levítico, LV, 19:13, - Não oprima nem roube o seu próximo. Que o pagamento do trabalhador diarista não fique com você até a manhã seguinte.
Por Levítico, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 23:20, Reuniu os capitães de cem, os nobres, os governadores do povo e todo o povo da terra, e todos estes conduziram o rei da Casa do Senhor até o palácio real, passando pelo portão superior. E assentaram Joás no trono do reino.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoTalvez a emoção se torna tão intensa que transborda do corpo. Sua mente e seus sentimentos tornam-se poderosos de mais. E seu corpo chora.
Por Cidade dos AnjosSou forte. Meio doce e meio ácida. Em alguns dias acho que sou fraca. E boba. Preciso de um lugar onde enfiar a cara pra esconder as lágrimas. Aí penso que não sou tão forte assim e começo a olhar pra mim. Sou forte sim, mas também choro. Sou gente. Sou humana. Sou manhosa. Sou assim. Quero que as coisas aconteçam já, logo, de uma vez. Quero que meus erros não me impeçam de continuar olhando para a frente. E quero continuar errando, pois jamais serei perfeita (ainda bem!). Tampouco quero ser comum e normal. Quero ser simplesmente eu. Quero rir, sorrir e chorar. Sentir friozinho na barriga, nó no peito, tremedeira nas pernas. Sentir que as coisas funcionam e que tenho que trocar de jeito quando insisto em algo que não dá resultado. Quero aprender e, ainda assim, continuar criança. Ficar no sol e sentir o vento gelado no nariz. Quero sentir cheiro de grama cortada e café passado. Cheiro de chuva, de flor, cheiro de vida. Aprecio as coisas simples e quero continuar descomplicando o que parece complicado. Se der pra resolver, vamos lá! Se não dá, deixa pra lá. A vida não é complicada e nem difícil, tudo depende de como a gente encara e se impõe. Quero ser eu, com minha cara azeda e absurdamente açucarada. Não quero saber tudo e nem ser racional. Quero continuar mantendo o meu cérebro no lugar onde ele se encontra: meu coração. E essa é a melhor parte de mim.
Por Clarissa Corrêaentrando em tua alma ,começo a procurar,desesperadamente uma coisa qualquer que não quero encontrar.
Por Guilherme de AlmeidaMateus, MT, 27:46, Por volta de três horas da tarde, Jesus clamou em alta voz, dizendo: <J> - Eli, Eli, lemá sabactani?</J> - Isso quer dizer: <J>´Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?`</J>
Por Mateus, Novo TestamentoSabe o que eu mais queria na vida? Queria, durante uma semana, só ler notícias boas... Nem precisava que elas fossem tão boas; bastava que não houvesse nenhuma ruim. As manchetes dos jornais não precisariam falar de coisas muito importantes. Poderiam contar que neste ano estão crescendo flores, misteriosamente, em todos os canteiros de todos os prédios, e que até as vielas das favelas estão floridas e coloridas. Além disso, por um capricho da natureza, elas estariam mais cheirosas do que nunca, e que esse fenômeno está fazendo com que as pessoas estejam mais gentis, mais delicadas, mais felizes. E os traficantes, no lugar de traficar, levariam grandes buquês para suas namoradas, que retribuiriam com beijos e palavras amorosas. Os jornais diriam que nossos deputados e senadores se renderam à beleza que tomou conta do país, e durante esta semana esqueceriam de seus interesses particulares e só votariam projetos a favor do bem-estar geral. E isso lhes faria tanto bem que eles sairiam do congresso a pé, falando com todas as pessoas com quem cruzassem na rua, sorrindo, simpáticos, como faziam quando estavam em campanha. Eles também colheriam e levariam flores para suas mulheres, com um carinho que elas já haviam esquecido que existia. As rádios só tocariam canções de amor, e as televisões mostrariam praias, montanhas, lugares lindos onde se poderia passar uns dias só sendo feliz, mais nada. Algumas pessoas não seriam citadas no noticiário desta semana, e seria proibido falar de qualquer partido político, já que eles só nos trazem desgosto. Responda rápido: algum deles lhe trouxe alguma alegria nos últimos tempos? Nessa semana, só uma coisa seria proibida: tirar fotos com o celular. Para que as pessoas soubessem que os momentos de verdadeira felicidade são guardados dentro do peito, deles não se esquece, e para isso não precisamos de nenhuma maquininha. Barraquinhas ofereceriam água de coco gelada e pão de queijo fumegando, de graça, como se estivéssemos numa quermesse... Ninguém teria a menor preocupação com coisa alguma, ninguém falaria de doenças nem de tragédias, até porque ninguém estaria doente e nenhuma tragédia teria acontecido. Teríamos a ilusão, durante uma semana, de que a vida seria assim, para sempre; e à noite, quando aparecessem os primeiros vaga-lumes, a certeza de que todos nossos sonhos iriam se realizar. Aliás, uma semana seria demais; bastaria que fosse assim por um dia.
Por Danuza Leão