Veja outros textos inspiradores!
Ali ainda havia algo verdadeiramente bom: havia a alegria, a amizade, as esperanças.
Por A Morte de Ivan Ilitch (livro)Mateus, MT, 25:19, <J> - Depois de muito tempo, o senhor daqueles servos voltou e fez um ajuste de contas com eles.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoJeremias, JR, 52:28, Este é o povo que Nabucodonosor levou para o exílio: no sétimo ano, três mil e vinte e três judeus;
Por Jeremias, Antigo TestamentoGênesis, GN, 43:12, Levem dinheiro em dobro. E devolvam o dinheiro restituído na boca dos sacos de cereal; é possível que tenha havido algum engano.
Por Gênesis, Antigo TestamentoA pouca experiência de vida me ensinou que ninguem é dono de nada, tudo é ilusão - e isso vai dos bens materiais aos bens espirituais. Quem já perdeu alguma coisa que tinha como garantia (algo que já me aconteceu tantas vezes) termina por aprender que nada lhe pertence. E se nada me pertence, tampouco preciso gastar meu tempo cuidando das coisas que não são minhas; melhor viver como hoje fosse o primeiro (ou o último) dia da minha vida.
Por Paulo CoelhoExiste sempre alguém que é certo para determinada pessoa. É só uma questão de continuar procurando até você achá-lo. (...) No fim você conseguirá o que quer. (...) E deixe que eu diga uma coisa, vale a pena.
Por Jill ManselEntre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Por Alphonsus de GuimaraensNunca admiro o ato ou o fato, mas apenas o espírito humano. O ato, o fato, são vestimentas e a história não é mais do que o velho guarda-roupa do espírito humano.
Por Heinrich Heine