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Os marinheiros invadiam as tabernas. Riam alto do alto dos navios. Rompiam a entrada dos lugares. As pessoas pescavam dentro de casa. Dormiam em plataformas finíssimas, como jangadas. A náusea e o frio arroxeavam-lhes os lábios. Não viam. Amavam depressa ao entardecer. Era o medo da morte. A cidade parecia de cristal. Movia-se com as marés. Era um espelho de outras cidades costeiras. Quando se aproximava, inundava os edifícios, as ruas. Acrescentava-se ao mundo. Naufragava-o. Os habitantes que a viam aproximar-se ficavam perplexos a olhá-la, a olhar-se. Morriam de vaidade e de falta de ar. Os que eram arrastados agarravam-se ao que restava do interior das casas. Sentiam-se culpados. Temiam o castigo. Tantas vezes desejaram soltar as cordas da cidade. Agora partiam com ela dentro de uma cidade líquida.
Por Filipa LealSalmos, SL, 63:3, Porque a tua graça é melhor do que a vida; os meus lábios te louvam.
Por Salmos, Antigo TestamentoHisteria, mal definida e complexa como é, não é uma doença do cérebro. E, certamente, não é para chamar atenção. É uma emanação do que eu chamo de inconsciente.
Por Freud (série)I João, 1JO, 3:21, Amados, se o coração não nos acusar, temos confiança diante de Deus;
Por I João, Novo TestamentoDaniel, DN, 11:19, Então voltará para as fortalezas da sua própria terra, mas tropeçará e cairá, para nunca mais ser achado.
Por Daniel, Antigo TestamentoSalmos, SL, 132:7, Entremos na sua morada, adoremos diante do estrado de seus pés.
Por Salmos, Antigo TestamentoJeremias, JR, 17:7, ´Bendito aquele que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor.
Por Jeremias, Antigo Testamento