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A não violência absoluta é a ausência absoluta de danos provocados a todo o ser vivo. A não violência, na sua forma ativa, é uma boa disposição para tudo o que vive. É o amor na sua perfeição.
Por Mahatma GandhiLevítico, LV, 14:45, O sacerdote mandará derrubar a casa, as pedras e a sua madeira, bem como todo o reboco da casa; e se levará tudo para fora da cidade, a um lugar impuro.
Por Levítico, Antigo TestamentoSalmos, SL, 104:32, Com só olhar para a terra, ele a faz tremer; toca as montanhas, e elas fumegam.
Por Salmos, Antigo TestamentoI Crônicas, 1CR, 18:7, Davi tomou os escudos de ouro que eram usados pelos oficiais de Hadadezer e os trouxe a Jerusalém.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoDa minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer.
Por Fernando PessoaEu estou sempre ocupada, o que talvez seja a maior razão pela qual eu estou sempre bem.
Por Elizabeth Cady StantonOlhos verdes Eles verdes são: E têm por usança, na cor esperança, E nas obras não. Cam. Rim. São uns olhos verdes, verdes, Uns olhos de verde-mar, Quando o tempo vai bonança; Uns olhos cor de esperança, Uns olhos por que morri; Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como duas esmeraldas, Iguais na forma e na cor, Têm luz mais branda e mais forte, Diz uma — vida, outra — morte; Uma — loucura, outra — amor. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! São verdes da cor do prado, Exprimem qualquer paixão, Tão facilmente se inflamam, Tão meigamente derramam Fogo e luz do coração Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo depois que os vi! São uns olhos verdes, verdes, Que podem também brilhar; Não são de um verde embaçado, Mas verdes da cor do prado, Mas verdes da cor do mar. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como se lê num espelho, Pude ler nos olhos seus! Os olhos mostram a alma, Que as ondas postas em calma Também refletem os céus; Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós, ó meus amigos, Se vos perguntam por mim, Que eu vivo só da lembrança De uns olhos cor de esperança, De uns olhos verdes que vi! Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós: Triste do bardo! Deixou-se de amor finar! Viu uns olhos verdes, verdes, uns olhos da cor do mar: Eram verdes sem esp’rança, Davam amor sem amar! Dizei-o vós, meus amigos, Que ai de mim! Não pertenço mais à vida Depois que os vi!
Por Gonçalves DiasMuita gente tem medo da felicidade. Para essas pessoas, esta palavra siginificamudar uma serie de hábitos - e perder sua própria identidade. Muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco. Não aceitamos - porque aceitá-los nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus. Pensamos; " É melhor não provar o ´calice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito." Por medo de diminuir, deixamos de crescer. Por medo de xorar, deixamos de sorrir.
Por Paulo Coelho