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⁠A verdade é que algumas operações especiais são mais especiais que outras.

Por Explosivos (série)

Quero sair e ser livre. Quero ser divertido. Não quero me arrepender de quem sou. Quero ter opiniões fortes sobre coisas que desconheço. Quero carregar um facão. Quero… Quero ser como você.

Por A Missy Errada

O mês de dezembro chegou, o mês de todos os prazos, frio, triste, sombrio, o mês que encerra o ano mas sem encerrar as dores, esses mês que é quase excessivo em todas as existências.

Por Júlio Verne

Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.

Por Bíblia

Ezequiel, EZ, 47:3, O homem saiu para o leste, tendo na mão um cordel de medir. Mediu quinhentos metros e me fez passar pela água, que me dava pelos tornozelos.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Deuteronômio, DT, 4:18, semelhança de algum animal que rasteja sobre a terra, semelhança de algum peixe que há nas águas debaixo da terra.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 6:14, Davi dançava com todas as suas forças diante do Senhor; ele estava cingido de uma estola sacerdotal de linho.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido.

Por Bíblia Sagrada

Eu sangro, eu respiro Eu não respiro mais

Por Amy Lee

Rio Doce / Princesa Isabel (Sem estética) Diante tanta formosura Quase fui atropelado, Abestalhei-me com o Palácio Enquanto atravessava a rua; Tive que voltar pra casa Quando a noite se anunciou, Dei com a mão, driblei camelô, Subi, paguei, fui numa lata No caminho da regressão Passei pelo o cais Santa Rita, Ali, faltava era gente bonita E um tanto de organização; Quase esquecia! Um pouco antes Passou o Forte das Cinco Pontas E uma curva que deixava tonta A cabeça de qualquer pensante; Em um retorno meio horizontal, Eu vi o Capibaribe e o antigo Confesso que um pouco aflito Por me despedir do cartão-postal; Passei pela Cabugá Em um dia de sorte O acelerador ia tão forte, Nem semáforo podia parar; Após deixar o Espaço Ciência Varie o varadouro numa curva, Entrei em Olinda debaixo de chuva, Tinha a mesma alegria e essência Achei que tinha vindo me encantar A chuva escorrendo seu corpo gelado Descendo no embaraço da janela ao lado, Mas por causa dela, não vi a orla passar Entristecido, resolvi me entregar a chuvarada Quando puxei a corda que me fazia zarpar Percebi o que o destino queria me mostrar De uma forma simples e bem clara Que tarde ou cedo, a tempestade se vai Que é só o vidro que fica molhado Cabe acreditar que do outro lado Está a paz, onde só o descaso cai Pensei, segui invertendo Voltei pela a praia a pé, Devagarinho subi a sé, E lá, descansei sereno.

Por Jefferson Moraes