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Coisas que a vida me ensinou em 40 anos Amor não se implora, não se pede não se espera. Amor se vive ou não. Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você. Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade. Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz. As pessoas que falam dos outros para você, vão falar de você para os outros. Perdoar e esquecer nos torna mais jovens. Água é um santo remédio. Deus inventou o choro para o homem não explodir. Ausência de regras, é uma regra que depende do bom senso. Não existe comida ruim, existe comida mal temperada. A criatividade caminha junto com a falta de grana. Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar. Amigos de verdade nunca te abandonam. O carinho é a melhor arma contra o ódio. As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida. Há poesia em toda a criação divina, Deus é o maior poeta de todos os tempos. A música é a sobremesa da vida. Acreditar não faz de ninguém um tolo Tolo é quem mente. Filhos são presentes raros. De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas ações. Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor O amor. Ah, o amor. O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças. Não há vida decente sem amor! E é certo, quem ama, é muito amado.
Por Silvana CervantesLucas, LC, 1:48, porque ele atentou para a humildade da sua serva. Pois, desde agora, todas as gerações me considerarão bem-aventurada,
Por Lucas, Novo TestamentoSabe, até que agora eu tô me acostumando Te olhando peço que nunca acabe O que eu mais temia aconteceu Te entreguei meu eu Eu te apresentei todas as minhas versões E pelo visto eu não te assustei Dei tantos motivos, avisos Verdades sem filtro
Por Ana Gabriela (cantora)quase soneto cheio de si ó minha amada, canto em teu louvor como se fora nato noutras terras mais adestradas nos bailes do amor, em Franças, Alemanhas, Inglaterras; canto-te assim com tal engenho e arte que até Camões invejaria o fogo com que me ardo, outrora degredado entre mil musas lusas e andaluzas, e agora regressado aos seus brasis, ó minha ave, minha aventura e sobretudo minha pátria amada pra sempre idolatrada, salve, salve: o resto é mar, silêncio ou literatura
Por Geraldo Carneiro