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II Reis, 2RS, 25:28, Falou com ele de modo bondoso e lhe deu um lugar de mais honra do que a dos reis que estavam com ele na Babilônia.

Por II Reis, Antigo Testamento

⁠"Os povos primitivos, conta Harold Rugg, costumavam enfaixar as cabeças das crianças para lhes dar as formas cônicas ou chatas, que os costumes prescreviram. Essa deformação fisica é bem mais inocente que a deformação mental a que ainda hoje nós, civilizados, submetemos os pequeninos cérebros infantis." (Teixeira,2007, p.62)

Por Anísio Teixeira

Josué, JS, 18:5, Dividirão a terra em sete partes: Judá ficará no seu território, ao sul, e a casa de José ficará no seu território, ao norte.

Por Josué, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 51:7, A Babilônia era um copo de ouro na mão do Senhor. Esse copo embriagava toda a terra, e do seu vinho beberam as nações; por isso, enlouqueceram.

Por Jeremias, Antigo Testamento

O ser humano tende a engolir facilmente mentiras mastigadas pois sente dificuldade em digerir verdades inteiras.

Por Filiphe Deibylli

Isaías, IS, 30:17, Mil homens fugirão pela ameaça de apenas um; pela ameaça de cinco, todos vocês fugirão, até que sejam deixados como um mastro no alto do monte e como um estandarte no topo da colina.`

Por Isaías, Antigo Testamento

Escrever, para mim, é um ato físico, carnal. Quem me conhece sabe a literalidade com que escrevo. Eu sou o que escrevo. E não é uma imagem retórica. Eu sinto como se cada palavra, escrita dentro do meu corpo com sangue, fluídos, nervos, fosse de sangue, fluídos, nervos. Quando o texto vira palavra escrita, código na tela de um computador, continua sendo carne minha. Sinto dor física, real e concreta, nesse parto.

Por Eliane Brum

Se eu tivesse a força que você pensa que eu tenho Eu gravaria no metal na minha pele o teu desenho Feitos um pro outro Feitos pra durar Uma luz que não produz sombra..

Por Humberto Gessinger

É esse o vírus que eu sugiro que você contraia Na procura pela cura da loucura, Quem tiver cabeça-dura vai morrer na praia

Por Djavan

A miséria do meu ser A miséria do meu ser, Do ser que tenho a viver, Tornou-se uma coisa vista. Sou nesta vida um qualquer Que roda fora da pista. Ninguém conhece quem sou Nem eu mesmo me conheço E, se me conheço, esqueço, Porque não vivo onde estou. Rodo, e o meu rodar apresso. É uma carreira invisível, Salvo onde caio e sou visto, Porque cair é sensível Pelo ruído imprevisto... Sou assim. Mas isto é crível?

Por Fernando Pessoa