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Ensinar não é uma atividade mecânica, esculpir um ser humano é arte.

Por Mauricio C. Cantelli

Josué, JS, 7:5, Os homens dali mataram uns trinta e seis deles, e perseguiram os outros desde o portão da cidade até as pedreiras, e os derrotaram na descida. E o coração do povo se derreteu e se tornou como água.

Por Josué, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 24:6, Olharei para eles favoravelmente e os trarei de volta para esta terra. Eu os edificarei e não os destruirei; plantarei e não arrancarei.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Nossa confusão em relação ao que queremos dizer quando usamos a palavra “amor” é a origem de nossa dificuldade de amar.

Por bell hooks

A ciência encontra mais depressa remédios que respostas.

Por Jean Rostand

Calma de primavera - O monge da montanha Espia através da cerca.

Por Issa

O racismo no Brasil se caracteriza pela covardia. Ele não se assume e, por isso, não tem culpa nem autocrítica. Costumam descrevê-lo como sutil, mas isto é um equívoco. Ele não é nada sutil, pelo contrário, para quem não quer se iludir ele fica escancarado ao olhar mais casual e superficial.

Por Abdias do Nascimento

Mateus, MT, 12:21, E no seu nome os gentios colocarão a sua esperança.`

Por Mateus, Novo Testamento

Lembrar-me-ei de ti Lembrar-me-ei de ti, e eternamente Hei de chorar tua fatal ausência, Enquanto atroz saudade Não extinguir-me a seiva da existência; E recordando amores que frui, Por estes sítios sempre entre suspiros Lembrar-me-ei de ti. De noite no aposento solitário Cismando a sós, verei a tua imagem Aparecer-me pálida e saudosa Dos sonhos na miragem; E então chorando o anjo que perdi, Meu leito banharei de ardente pranto Chamando em vão por ti. Quando a manhã formosa alvorecendo De seus fulgores inundar o espaço, Demandarei saudoso Esse lugar em que no extremo abraço Teu lindo corpo ao peito meu cingi; E deste vale os ecos acordando Perguntarei por ti. Quando por trás daqueles arvoredos O sol sumir-se, vagarei sozinho Por essas sombras, onde outrora juntos Nos sentamos à borda do caminho; E às auras que suspiram por ali, Inda teu doce nome murmurando, Hei de falar de ti. Além, onde sonora a fonte golfa À sombra de um vergel sempre viçoso, Que sobre nós mil flores entornava, Irei beijar a relva em que ditoso Sobre teu seio a fronte adormeci, E com a clara linfa que murmura, Suspirarei por ti. E quando enfim secar-se a última lágrima Nos olhos meus em triste desalento, Bem como a lira, em que gemendo estala A extrema corda com dorido acento, No sítio em que a primeira vez te vi, Exalando um suspiro, de saudades Hei de morrer por ti.

Por Bernardo Guimarães

Amós, AM, 2:6, Assim diz o Senhor: ´Por três transgressões de Israel, sim, por causa de quatro, não suspenderei o castigo. Porque vendem o justo por dinheiro e condenam o necessitado por causa de um par de sandálias.

Por Amós, Antigo Testamento