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Quando uma mulher se torna sua própria melhor amiga, a vida fica mais fácil.
Por Diane Von FurstenbergSem um olhar sincero para si mesmo, só lhe restará orientar-se pelos rótulos que os outros lhe foram pregando ao longo da sua vida. E, quem vive com base em rótulos, não vive: faz pose. O exame diário de si mesmo, simples e breve, deve ser parte da sua vida.
Por Italo MarsiliRomanos, RM, 10:17, E, assim, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir, pela palavra de Cristo.
Por Romanos, Novo TestamentoMeu diário público 25/05/2025 Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar. As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes. O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes. Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado. Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.
Por Aline CairaSalmos, SL, 106:13, Logo, porém, se esqueceram das obras de Deus e não esperaram pelos seus desígnios.
Por Salmos, Antigo TestamentoAmor e só uma camuflagem para o que parece ser raiva novamente.Então se você me ama, deixe-me ir.
Por Corey TaylorI Samuel, 1SM, 29:4, Porém os comandantes dos filisteus se indignaram contra Aquis e lhe disseram: - Mande este homem embora, para que volte ao lugar que você lhe designou. Ele não deve entrar conosco na batalha, para que não se torne nosso adversário no combate. Pois de que outro modo se reconciliaria com o seu senhor? Não seria, por acaso, com as cabeças destes homens?
Por I Samuel, Antigo TestamentoQuando a criação do novo está em jogo, resignar-se ao provável e ao exeqüível é condenar-se ao passado e à repetição. No universo das relações humanas, o futuro responde à força e à ousadia do nosso querer. A capacidade de sonho fecunda o real, reembaralha as cartas do provável e subverte as fronteiras do possível. Os sonhos secretam o futuro.
Por Eduardo GiannettiII Samuel, 2SM, 13:31, Então o rei se levantou, rasgou as suas roupas e se lançou por terra. E todos os seus servos que estavam presentes rasgaram também as suas roupas.
Por II Samuel, Antigo Testamento