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Provérbios, PV, 24:6, Porque com prudência você deve fazer a guerra; na multidão de conselheiros está a vitória. - 22 -

Por Provérbios, Antigo Testamento

Rute, RT, 2:16, Tirem também algumas espigas dos feixes e deixem cair, para que ela as apanhe, e não a repreendam.

Por Rute, Antigo Testamento

Josué, JS, 21:43, Desta maneira, o Senhor deu a Israel toda a terra que, sob juramento, havia prometido dar a seus pais; eles tomaram posse dela e habitaram nela.

Por Josué, Antigo Testamento

Quando conhecer sua alma, pintarei seus olhos.

Por Amedeo Modigliani

Eu devia ter falado pra você, das coisas que passei e o quanto eu sofri só não sabia que iria acabar assim só não sabia que iria se acabar.

Por Criolo

Não diga que a vitória está perdida se é de batalhas que se vive a vida.

Por Raul Seixas

João, JO, 7:16, Jesus lhes respondeu: <J> - O meu ensino não é meu, mas daquele que me enviou.</J>

Por João, Novo Testamento

Compra não o que consideras oportuno, mas o que te falta; o supérfluo é caro, mesmo que custe apenas um soldo.

Por Catão

Ele era um bom amigo. Um ótimo explorador. Mas nunca sabia quando desistir.

Por Contra o Gelo (filme)

SONHANDO Na praia deserta que a lua branqueia Que mimo! Que rosa, que filha de Deus! Tão pálida - ao vê-la meu ser devaneia, Sufoco nos lábios os hálitos meus! Não corras na areia, Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A praia é tão longe! E a onda bravia As roupas de goza te molha de escuma De noite - aos serenos - a areia é tão fria, Tão úmido o vento que os ares perfuma! És tão doentia! Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A brisa teus negros cabelos soltou, O orvalho da face te esfria o suor; Teus seios palpitam - a brisa os roçou, Beijou-os, suspira, desmaia de amor! Teu pé tropeçou... Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E o pálido mimo da minha paixão Num longo soluço tremeu e parou, Sentou-se na praia, sozinha no chão, A mão regelada no colo pousou! Que tens, coração? Que tremes assim? Cansaste, donzela? Tem pena de mim! Deitou-se na areia que a vaga molhou. Imóvel e branca na praia dormia; Mas nem os seus olhos o sono fechou E nem o seu colo de neve tremia... O seio gelou?... Não durmas assim! Ó pálida fria, Tem pena de mim! Dormia: — na fronte que níveo suar... Que mão regelada no lânguido peito... Não era mais alvo seu leito do mar, Não era mais frio seu gélido leito! Nem um ressonar... Não durmas assim... Ó pálida fria, Tem pena de mim! Aqui no meu peito vem antes sonhar Nos longos suspiros do meu coração: Eu quero em meus lábios teu seio aquentar, Teu colo, essas faces, e a gélida mão... Não durmas no mar! Não durmas assim. Estátua sem vida, Tem pena de mim! E a vaga crescia seu corpo banhando, As cândidas formas movendo de leve! E eu vi-a suave nas águas boiando Com soltos cabelos nas roupas de neve! Nas vagas sonhando Não durmas assim... Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E a imagem da virgem nas águas do mar Brilhava tão branca no límpido véu... Nem mais transparente luzia o luar No ambiente sem nuvens da noite do céu! Nas águas do mar Não durmas assim... Não morras, donzela, Espera por mim!

Por Álvares de Azevedo