Veja outros textos inspiradores!
As vezes sinceridade demais, pode machucar, então seja sincera mais de um jeito que não machuque as pessoas.
Por LaryKramerRomanos, RM, 3:21, Mas, agora, sem lei, a justiça de Deus se manifestou, sendo testemunhada pela Lei e pelos Profetas.
Por Romanos, Novo TestamentoÊxodo, EX, 22:21, - Não maltrate o estrangeiro, nem o oprima; porque vocês foram estrangeiros na terra do Egito.
Por Êxodo, Antigo TestamentoNão sabes qual dos teus próximos influi mais em ti, mas seguramente não é aquele que tens mais perto e vês e ouves amiúde.
Por Miguel Unamuno" Enquanto vivermos… Na ignorância do passado… E almejando o futuro, O presente sempre será invisível… Aos olhos daquele que busca pela evolução".
Por Bento GonçalvesTodos se dizem amigos; mas doido é quem acredita: nada há de mais banal que esse nome; nada é mais raro do que isso.
Por Jean de La FontaineRomanos, RM, 6:9, Sabemos que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele.
Por Romanos, Novo TestamentoGamora: Podemos deixar a discussão em espera até DEPOIS de sobrevivermos à batalha espacial massiva?
Por Guardiões da Galáxia Vol. 2Para cada alma há uma ideia que lhe corresponde e que é como a sua fórmula; e andam as almas e as ideias procurando-se umas às outras.
Por Miguel UnamunoAnda em mim, soturnamente, uma tristeza ociosa, sem objetivo, latente, vaga, indecisa, medrosa. Como ave torva e sem rumo, ondula, vagueia, oscila e sobe em nuvens de fumo e na minh’alma se asila. Uma tristeza que eu, mudo, fico nela meditando e meditando, por tudo e em toda a parte sonhando. Tristeza de não sei donde, de não sei quando nem como… flor mortal, que dentro esconde sementes de um mago pomo. Dessas tristezas incertas, esparsas, indefinidas… como almas vagas, desertas no rumo eterno das vidas. Tristeza sem causa forte, diversa de outras tristezas, nem da vida nem da morte gerada nas correntezas… Tristeza de outros espaços, de outros céus, de outras esferas, de outros límpidos abraços, de outras castas primaveras. Dessas tristezas que vagam com volúpias tão sombrias que as nossas almas alagam de estranhas melancolias. Dessas tristezas sem fundo, sem origens prolongadas, sem saudades deste mundo, sem noites, sem alvoradas. Que principiam no sonho e acabam na Realidade, através do mar tristonho desta absurda Imensidade. Certa tristeza indizível, abstrata, como se fosse a grande alma do Sensível magoada, mística, doce. Ah! tristeza imponderável, abismo, mistério, aflito, torturante, formidável… ah! tristeza do Infinito!
Por Cruz e Sousa