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E o céu lentamente se torna límpido O Sol ilumina as fraquezas das pessoas Uma lágrima salgada molha minha bochecha enquanto Ela com a mão acaricia meu rosto suavemente Com sangue nas mãos vou escalar todos os picos Eu quero chegar onde o olho humano não alcança Para aprender a perdoar todos os meus pecados Pois até os anjos às vezes têm medo da morte Ainda tenho uma folha de papel na mão e meio cigarro Vamos fugir de quem tem muita sede de vingança Desta Terra firme, pois agora eu a sinto sufocante Ontem fiquei quieto, pois hoje serei a tempestade
Por Torna a casaHabacuque, HC, 2:20, O Senhor, porém, está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra.
Por Habacuque, Antigo TestamentoJosué, JS, 15:41, Gederote, Bete-Dagom, Naamá e Maquedá. Ao todo, dezesseis cidades com as suas aldeias.
Por Josué, Antigo TestamentoO seu próximo amor Não tem culpa do que você passou Se passou, não foi amor Amor fica, e você não ficou
Por AlokAs pessoas crescem através da experiência se elas enfrentam a vida honesta e corajosamente. É assim que o caráter é construído.
Por Eleanor Roosevelt– É um conclave, não uma guerra. – É uma guerra, sim! E você precisa escolher um lado!
Por Conclave (filme)Quer fazer a diferença? Então pare de pedir a Deus que abençoe o que está fazendo e se envolva naquilo que ELE esta fazendo
Por Bono VoxNOTA SOCIAL O poeta chega na estação. O poeta desembarca. O poeta toma um auto. O poeta vai para o hotel. E enquanto ele faz isso como qualquer homem da terra, uma ovação o persegue feito vaia. Bandeirolas abrem alas. Bandas de música. Foguetes. Discursos. Povo de chapéu de palha. Máquinas fotográficas assestadas. Automóveis imóveis. Bravos... O poeta está melancólico. Numa árvore do passeio público (melhoramento da atual administração) árvore gorda, prisioneira de anúncios coloridos, árvore banal, árvore que ninguém vê canta uma cigarra. Canta uma cigarra que ninguém ouve um hino que ninguém aplaude. Canta, no sol danado. O poeta entra no elevador o poeta sobe o poeta fecha-se no quarto. O poeta está melancólico.
Por Carlos Drummond de Andrade