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Em algum momento da sua vida, esta afirmação será verdadeira: amanhã você perderá tudo para sempre.
Por Charles YuEo keru mais do q um rostinho bonito keru alguem com conteúdo, e tbm um ombro amigo quando eo estiver triste e um ouvido pra desabafar ser namorado vai beeem além d prazer carnal,é tbm ser mais do q tudo amigo
Por Junior LoureiroÊxodo, EX, 10:14, E os gafanhotos se espalharam por toda a terra do Egito e pousaram sobre todo o seu território. Eram muito numerosos. Antes destes, nunca houve tantos gafanhotos, nem depois deles virão outros assim.
Por Êxodo, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 10:9, Pela manhã, Jeú saiu, parou e disse a todo o povo: - Vocês não têm culpa. Eis que eu conspirei contra o meu senhor e o matei. Mas quem matou todos estes?
Por II Reis, Antigo TestamentoDo meu corpo apodrecido, flores crescerão, e eu estarei nelas e isso é a eternidade.
Por Edvard MunchA vida é sobre dividir e compartilhar. Dividir seu tempo, seus sentimentos e suas escolhas. Da mesma forma e intensidade é sobre compartilhar teu coração.
Por Ângelo A CremascoO que chamam de “amor livre” pode ser um machismo disfarçado: Dizem por aí que amor livre é quebrar os moralismos, ser dona de si, não se prender a nada e a ninguém. Mas eu acho que nisso tudo há alguns poréns. Se por um lado tantas crenças do passado faziam a mulher ter o corpo fechado, nessa nossa liberdade anunciada de agora, em que a gente se abre totalmente, não se cuidar, se proteger, se conhecer e se amar, torna esse outro extremo da realidade tão ruim quanto antes. Pode ser que viver o amor livre seja uma forma mais moderna de exercitar o machismo e tornar o corpo da mulher ainda mais território público, já pensou nisso? Por mais que a gente saiba o que quer, do que gosta. Por mais que a gente veja e tenha consciência. Para se cuidar, se respeitar e realmente ser livre, é preciso uma observação profunda, é preciso encarar medos e quebrar mitos. É preciso primeiro viver por dentro a mudança e depois estar (diferente) no mundo. Não adianta sair de nariz empinado, mostrar segurança nos passos, soltar o corpo e a mente, se no dia seguinte a gente chora sozinha, a gente espera a mensagem que não chega, a gente quer um carinho, a gente se torna possessiva, competitiva, insegura… E eu não estou defendendo a síndrome de princesa e muito menos querendo voltar no tempo! Eu acho que a gente tem que ser o que bem queira: rainha, gatinha, tigresa… Mas desde que a gente se conheça. Porque me parece que ainda hoje, entre tantas mulheres que se dizem evoluídas, soltas e livres, a briga é competitiva e é pela conquista do troféu fálico. E, na minha opinião, deveria ser bem o contrário. Se fosse liberdade mesmo isso que a gente vive, as pessoas estariam sorrindo, se amando, se curtindo, se respeitando mais do que se machucando. As mulheres podem ter conquistado muita coisa, mas a gente ainda busca ser amada, respeitada e livre. Ainda é tão forte essa luta. Tanto faz se poderosa ou fracassada, sozinha ou acompanhada. Ao invés da gente alimentar nossas carências, nos abrindo para qualquer mané ou cara e não receber nem um terço do que a gente precisava, é melhor encarar a empreitada de curtir a nós mesmas acima de tudo e valorizar o nosso profundo. Que a gente perceba que liberdade mesmo é despir-se de corpo e alma, e que se for só pela metade não vale a pena, não vale a noitada, não toca a nossa verdade e o voo se torna raso, é uma prisão disfarçada… Então, que só entre na gente (na alma, no corpo, no espírito) o que fizer sentido, o amor que nutre, a liberdade que alivia.
Por Clara BaccarinUm vendaval de sonhos minhas noites atravessa Mas o que sonho de dia de verdade interessa Com eles eu me aqueço me preparo com teimosia num certeiro arremesso... mel - ((*_*)).
Por melanialudwig