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Afinal, as lembranças eram criaturas fantásticas - elas se erguiam com o mais leve sopro de alimento.
Por Chloe GongLucas, LC, 5:5, Em resposta, Simão disse: - Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, sob esta sua palavra, lançarei as redes.
Por Lucas, Novo TestamentoHá um pequeno número de homens e mulheres que pensam por todos os outros, e para o qual todos os outros falam e agem.
Por DesconhecidoII Coríntios, 2CO, 6:12, Nosso afeto por vocês não tem limites; vocês é que estão limitados em seu afeto por nós.
Por II Coríntios, Novo TestamentoGênesis, GN, 43:30, José, profundamente emocionado por causa do seu irmão, apressou-se e procurou um lugar onde chorar. Entrou no quarto e ali chorou.
Por Gênesis, Antigo TestamentoPodem rir por eu colocar uma estrela no final, toda vez que eu assino meu nome,mas é uma metáfora, e metáforas são importantes, significa que sou uma estrela
Por GleeOséias, OS, 12:9, Mas eu sou o Senhor, seu Deus, desde a terra do Egito; eu ainda os farei habitar em tendas, como nos dias da festa.`
Por Oséias, Antigo TestamentoLucas, LC, 13:8, <J>Mas o homem que cuidava da vinha respondeu: ´Senhor, deixe-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e ponha estrume.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoA maior das gauchadas Que há na Sagrada Escritura, - Falo como criatura, Mas penso que não me engano! - É aquela, em que o Soberano, Na sua pressa divina, Resolveu fazer a china Da costela do Paisano! Bendita china gaúcha Que és a rainha do pampa, E tens na divina estampa Um quê de nobre e altivo. És perfume, és lenitivo Que nos encanta e suaviza E num minuto escraviza O índio mais primitivo! Fruto selvagem do pago, Potranquita redomona, Teus feitiços de madona Já manearam muito cuera, E o teu andar de pantera, Retovado de malícia Nesta querência patrícia Fez muito rancho tapera! Refletem teus olhos negros Velhas orgias pagãs E a beleza das manhãs, Quando no campo clareia... Até o sol que te bronzeia Beijando-te a estampa esguia Faz de ti, prenda bravia Uma pampeana sereia! Jamais alguém contestou O teu cetro de realeza! E o trono da natureza É teu, chinoca lindaça... Pois tu refletes com graça As fidalgas Açorianas Charruas e Castelhanas Vertentes Vivas da Raça! A mimosa curvatura Desse teu corpo moreno É o pago em ponto pequeno Feito com arte divina, E o teu colo que se empina Quando suspiras com ânsia São dois cerros na distância Cobertos pela neblina. Quem não te adora o cabelo mais negro que o picumã? E essa boca de romã Nascida para o afago, Como que a pedir um trago Desse licor proibido Que o índio bebe escondido Desde a formação do Pago? Pra mim tu pealaste os anjos Na armada do teu sorriso, Fugindo do Paraíso, Para esta campanha agreste, E nalgum ritual campestre, Por força do teu encanto, Transformaste o pago santo Num paraíso terrestre!
Por Jayme Caetano Braun