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Minha Boêmia (Fantasia) Lá ia eu, de mãos nos bolsos descosidos; Meu paletó também tornava-se ideal; Sob o céu, Musa! Eu fui teu súdito leal; Puxa vida! A sonhar amores destemidos! O meu único par de calças tinha furos. - Pequeno Polegar do sonho ao meu redor Rimas espalho. Albergo-me à Ursa Maior. - Os meus astros nos céus rangem frêmitos puros. Sentado, eu os ouvia, à beira do caminho, Nas noites de setembro, onde senti tal vinho O orvalho a rorejar-me as fronte em comoção; Onde, rimando em meio à imensidões fantásticas, Eu tomava, qual lira, as botinas elásticas E tangia um dos pés junto ao meu coração!
Por Arthur RimbaudO maior dos crimes é matar a língua de uma nação com tudo aquilo que ela encerra de esperança e de génio.
Por Charles NodierAproveite o momento. Pense nas mulheres do Titanic que tinham acabado de recusar a sobremesa.
Por Erma BombeckNunca dominaremos completamente a natureza, e o nosso organismo corporal, ele mesmo parte desta natureza, permanecerá sempre como uma estrutura passageira, com limitada capacidade de realização e adaptação.
Por Sigmund Freud