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Não é verdade eu não tinha nada, eu tinha o rádio ligado.

Por Marilyn Monroe

Hebreus, HB, 11:25, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado.

Por Hebreus, Novo Testamento

Saber o que uma pessoa fez e saber quem ela é, são coisas muito diferentes.

Por Hannah Kent

⁠Naquele tempo Não negavas carinho Pequenina, era tanto Meu Deus era tanto, sorria Se eu pudesse ir te ver, iria Ah, se eu pudesse, Ariana É que a demanda é sacana

Por bule

Atos, AT, 9:10, Havia em Damasco um discípulo chamado Ananias. O Senhor lhe apareceu numa visão e disse: <J> - Ananias!</J> Ao que ele respondeu: - Eis-me aqui, Senhor!

Por Atos, Novo Testamento

Ezequiel, EZ, 8:10, Entrei e olhei. Eis que na parede em todo o redor estavam gravadas figuras de animais que rastejam e de animais impuros e de todos os ídolos da casa de Israel.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Na vida não podemos ensaiar, por isso tudo é improviso!

Por Thiago Aécio De Sousa

Nuvem, ergue a pálpebra! Quero ver o olho de cego com que sondas a noite.

Por Alexei Bueno

O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina. É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte. Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia. Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida. Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver. É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas. Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação. Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo. O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante. O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos. Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos. A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado. A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro. Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel. Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz. Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado... O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS

Por Joanna de Ângelis

I Crônicas, 1CR, 13:7, Puseram a arca de Deus numa carroça nova e a levaram da casa de Abinadabe. Uzá e Aiô conduziam aquela carroça.

Por I Crônicas, Antigo Testamento