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Eu nunca vi um justo mendigar o pão Nem sua descendência perecer Deus sempre tem o escape em Suas mãos Deus sempre tem resposta ao que crê
Por Eli SoaresSe você está prestes a fazer alguma coisa e quer saber se é má ideia, imagine-a impressa no jornal para o mundo todo ver.
Por Gillian FlynnI Reis, 1RS, 7:45, os caldeirões, as pás e as bacias. Todos estes utensílios que Hirão fez para o rei Salomão, para a Casa do Senhor, eram de bronze polido.
Por I Reis, Antigo TestamentoGênesis, GN, 3:24, E, depois de lançar fora o homem, Deus colocou querubins a leste do jardim do Éden e uma espada flamejante que se movia em todas as direções, para guardar o caminho da árvore da vida.
Por Gênesis, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 9:14, Assim, Jeú, filho de Josafá, filho de Ninsi, conspirou contra Jorão. Ora, Jorão tinha estado em Ramote-Gileade, ele e todo o Israel, para defendê-la de Hazael, rei da Síria.
Por II Reis, Antigo TestamentoE se meus amigos continuassem sem mim? E se minha ausência revelasse que eu nunca fui realmente necessário? E se ninguém percebesse que eu fui embora?
Por Jedidiah JenkinsEnxergar alguém como se o pedestal fizesse parte do corpo é a melhor maneira de não enxergar coisa alguma.
Por Eliane BrumQuando vamos até o fundo do mar, descobrimos que ali jamais poderíamos viver sozinhos. Então levamos mais alguém. E esta pessoa, chamada de dupla, companheiro ou simplesmente amigo, passa a ser importante para nós. Porque, além de poder salvar nossa vida, passa a compartilhar tudo que vimos e sentimos. E em duplas, passamos a ter equipes, e estas passam a ser cada vez maiores e mais unidas. E assim entendemos que somos todos velhos amigos mesmo que não nos conheçamos. E esse elo que nos une é maior que todos os outros que já encontramos. E isso faz com que nós mais do que amigos, sejamos irmãos. Faz de nós, mergulhadores.
Por Jacques-Yves CousteauEstá escuro e tenho frio nas pernas. No entanto, é verão. Outra vez. Deve ser psicológico. Perna psicológica. Faço hora, o que pode ser dito de muitos outros momentos da minha vida. Mas nessa hora que faço, vou contar uma história que não sei bem como é. Não vivi, não vi. Mal ouvi. Mas acho que foi assim mesmo.
Por Elvira VignaEnterrei mais coisas nessa vida que um filhote de cachorro Nesse cemitério deserto, uma pausa para respirar. Olho em volta, um sem número de covas abertas, muita lama e poças de chuva, e nenhum guarda para me parar. O fato, amigo, é que enterrei mais coisas nessa vida que um filhote de cachorro. Talvez por herança genética, de velhos lobos hoje tão non sense, mas ainda assim, um filhote histérico, bobo, desesperado e nem por isso inocente. Respiro fundo. Tomo um gole antes de recomeçar e dou uma boa olhada em volta. Sei que o que é morto deve ficar morto, mas é preciso quando enterramos errado, sem partes, ou varremos dormindo e não falecido pra debaixo do tapete, de bruços ou sem pontos finais, sem lápides ou fortes trancas nos caixões. E como em uma gincana de crianças onde achar uma pista leva a outra, cada cova que eu abro me leva exaustivamente a uma diferente que ainda preciso abrir. A garoa fina desce pelo rosto, tomo coragem, ergo a pá com um brinde e vou para a cova seguinte. "-Mais uma rodada?", o barman pergunta. "-Espero que a última...", respondo com os olhos. Pois esse cemitério que carrego precisa dar descanso a esse coveiro cansado de enterrar erros e fraquezas e desculpas e pesos e medos. 01/03/2017
Por Nenê Altro