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Romanos, RM, 7:15, Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto.

Por Romanos, Novo Testamento

É... mas tenho ainda muita coisa pra arrumar Promessas que me fiz e que ainda não cumpri Palavras me aguardam o tempo exato pra falar Coisas minhas, talvez você nem queira ouvir.

Por Ana Carolina

Sofonias, SF, 3:10, Dalém dos rios da Etiópia, os meus adoradores, que constituem a filha da minha dispersão, me trarão sacrifícios.

Por Sofonias, Antigo Testamento

Ela Mas que haverá com a Lua, que sempre que a gente a olha, é com um novo espanto?

Por Mario Quintana

Marcos, MC, 2:6, Alguns escribas estavam sentados ali e pensavam em seu coração:

Por Marcos, Novo Testamento

I Reis, 1RS, 22:27, E diga: ´Assim diz o rei: Metam este homem na cadeia e o ponham a pão e água, até que eu volte em paz.`

Por I Reis, Antigo Testamento

Provérbios, PV, 15:22, Sem conselhos os projetos fracassam, mas com muitos conselheiros há sucesso.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Juízes, JZ, 13:2, Havia um homem de Zorá, da linhagem de Dã, chamado Manoá, cuja mulher era estéril e não tinha filhos.

Por Juízes, Antigo Testamento

É fácil achar que nossa capacidade de amar tem um limite quando estamos magoados.

Por After: Para Sempre (filme)

A MULHER (A C…) A mulher sem amor é como o inverno, Como a luz das antélias no deserto, Como espinheiro de isoladas fragas, Como das ondas o caminho incerto. A mulher sem amor é mancenilha Das ermas plagas sobre o chão crescida, Basta-lhe à sombra repousar um’hora Que seu veneno nos corrompe a vida. De eivado seio no profundo abismo Paixões repousam num sudário eterno… Não há canto nem flor, não há perfumes, A mulher sem amor é como o inverno. Su’alma é um alaúde desmontado Onde embalde o cantor procura um hino; Flor sem aromas, sensitiva morta, Batel nas ondas a vagar sem tino. Mas, se um raio do sol tremendo deixa Do céu nublado a condensada treva, A mulher amorosa é mais que um anjo, É um sopro de Deus que tudo eleva! Como o árabe ardente e sequioso Que a tenda deixa pela noite escura E vai no seio de orvalhado lírio Lamber a medo a divinal frescura, O poeta a venera no silêncio, Bebe o pranto celeste que ela chora, Ouve-lhe os cantos, lhe perfuma a vida… – A mulher amorosa é como a aurora. S. Paulo – 1861⁠

Por Fagundes Varela