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Não quero me largar no meio do palco. Não quero ser só o som de fundo que sai de cena na primeira tragédia do espetáculo. Não quero estar aqui por estar, receber aplausos por ser só mais um que tentou fazer a diferença e que no final das contas, ninguém lembrou das minhas palavras, inclusive você. Escolhi ser quem fecha as cortinas, sem dor, sem drama, sem receber você da plateia. Sem nenhuma semelhança de desconforto aparente. Escolhi ser quem acaba com a agonia. Quem te deixou um adeus escuro pela tua falta de capacidade de não me perceber bem antes de me perder. Já basta ter esperado você todos os dias. Já basta querer te encontrar sem saber se te perdi ou se você escorregou das minhas mãos de propósito. Não quero viver sem ter nada o que pedir e ganhar. Sem ter nada para receber e simplesmente perder.
Por Iandê AlbuquerquePor cultura entendo a mais intensa vida interior, a de mais batalha, a de mais inquietação, a de mais ânsia.
Por Miguel UnamunoVós, palavras, traís em vão o ataque / secreto, o vento que sopra no coração. / A razão mais verdadeira é de quem cala.
Por Eugenio MontaleEu entendo que você está com raiva, mas não precisa ficar com raiva do mundo inteiro. Você pode simplesmente ficar com raiva de mim.
Por A Baleia (filme)O amor não é louco. Sabe muito bem o que faz, e nunca, nunca, age sem motivo. Loucos somos nós, que insistimos em querer entendê-lo no plano da razão.
Por Marina ColasantiSou a melhor amiga dela. Bem, no momento não somos o que chamo de "melhores amigas" ou "amigas". Distantes, embora isso soe mal, mas sem impedimentos. Pode-se dizer que estamos distantes, mas não que haja uma medida protetiva.
Por Esquadrão TrovãoNão sou irmão de ninguém Não devo nada a ninguém Sou bonito e talentoso, meu bem Sou rico e sou famoso também
Por LandauO ciúme é uma doença psicológica constitucional, e, se com ela nascemos, dificilmente a podemos curar.
Por Emanuel WertheimerSoneto Arda de raiva contra mim a intriga, Morra de dor a inveja insaciável; Destile seu veneno detestável A vil calúnia, pérfida inimiga. Una-se todo, em traiçoeira liga, Contra mim só, o mundo miserável. Alimente por mim ódio entranhável O coração da terra que me abriga. Sei rir-me da vaidade dos humanos; Sei desprezar um nome não preciso; Sei insultar uns cálculos insanos. Durmo feliz sobre o suave riso De uns lábios de mulher gentis, ufanos; E o mais que os homens são, desprezo e piso.
Por Junqueira FreireSalmos, SL, 122:6, Orem pela paz de Jerusalém! Que sejam prósperos aqueles que a amam.
Por Salmos, Antigo Testamento